Quatro dias após o massacre que vitimou 56 detentos no Compaj, em Manaus, o Brasil vê
outra tragédia em presídio, envolvendo brigas de facções criminosas; Secretaria de Justiça e
Cidadania de Roraima confirmou nesta sexta-feira (6) a morte de 33 presos na Penitenciária
Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista; Governo do Estado afirma que houve uma briga
entre facções; massacres em Manaus e Boa Vista se tornam mais um componente de crise para
o governo Michel Temer; entidades, ONGs, organismos internacionais e até o papa Francisco
criticam o Brasil devido à situação caótica nos presídios e cobram soluções das autoridades.
247 - Quatro dias após o massacre que vitimou 56 detentos no Complexo Penitenciária Anísio Jobim
(Compaj), em Manaus, o Brasil vê outra tragédia em presídio, envolvendo brigas de facções
criminosas. A Sejuc (Secretaria de Justiça e Cidadania) de Roraima confirmou nesta sexta-feira a
morte de 33 presos na Pamc (Penitenciária Agrícola de Monte Cristo), na zona rural de Boa Vista. O
fato ocorreu por volta de 2h30.
A assessoria de imprensa do governo de Roraima afirmou que não houve uma rebelião. Os próprios
A assessoria de imprensa do governo de Roraima afirmou que não houve uma rebelião. Os próprios
detentos teriam provocado as mortes durante uma briga de facções. Ainda segundo o órgão, o
tumulto envolveu presos do Comando Vermelho e do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção
mais numerosa na penitenciária.
Os massacres em Manaus e Boa Vista se tornaram mais um componente de crise para o governo de
Michel Temer. O peemedebista passou dias calado sobre as mortes em Manaus e quando se
manifestou acabou criando mais polêmica ao afirmar que se tratou de um acidente. Entidades,
ONGs, organismos internacionais e até o papa Francisco criticam o Brasil devido à situação caótica
nos presídios e cobram soluções das autoridades.
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