No Blog do Augusto Alves
O prefeito de Santarém, Nélio Aguiar, realizou na manhã desta sexta-feira, 6, uma visita técnica ao
Numa avaliação inicial, foi constatada a falta de equipamentos e excesso de pacientes. O prefeito,
Hospital Municipal. O intuito da visita foi analisar as condições estruturais do prédio hospitalar,
funcionamento, atendimento, fluxo de pessoas e partir das constatações, traçar um planejamento que
vai nortear as ações do novo governo. O secretário de saúde, Dr. Edson Filho e a diretora geral do
HMS, Dra. Ilmara Mudy acompanharam a verificação.
Joziel, Dr. Ilmara Dr. Edson e Dr. Nélio - Foto – Ronaldo Ferreira
Numa avaliação inicial, foi constatada a falta de equipamentos e excesso de pacientes. O prefeito,
que é médico e conhecedor das demandas da saúde, propôs estudar alternativas para melhorar o
fluxo de pacientes no HMS. “Temos pacientes que têm condições clínicas de aguardar na própria
casa o surgimento de vaga para o Hospital Regional. Não precisa ficar aqui, seis, dez dias, ocupando
leito, com macas acumulando no corredor à espera de liberação de leitos. Não adianta ficar aqui só
tomando soro. Temos que organizar o funcionamento do Hospital, em todos os setores. Ter normas
claras, seguir os padrões recomendados pela Anvisa. Precisamos organizar o fluxo de pacientes.
Sabemos que não é apenas recurso, é organização e fluxograma de atendimento”,defendeu Nélio
Aguiar.
destacou que já está agendada uma reunião com os representantes da saúde de outras cidades para
tratar de questões relacionadas ao Tratamento Fora do Domicílio (TFD). “O Hospital Municipal
acaba sendo uma hospedagem de pacientes de outras cidades. Temos agora uma reunião com a Sespa
e com secretários de outros municípios próximos para começarmos a definir essa situação. Porque
tem muitos pacientes que não precisava estar aqui”, afirmou Dr. Edson Filho.
vai colaborar com os serviços do hospital. “É o primeiro governo que estamos tendo um engenheiro
no hospital para solucionar essas coisas de uma maneira preventiva para que não aconteça de termos
leito quebrado, falta de cadeira de rodas, falta de equipamentos como respirador e monitor cardíaco
que são equipamentos vitais. É o segundo dia apenas e pretendemos trabalhar para solucionar esses
problemas”, enfatizou a diretora.
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