terça-feira, 27 de dezembro de 2016

ENTENDA PORQUE MORO E SEUS VIRA LATAS QUEREM FECHAR A ODEBRECH


Daqui sairia o submarino nuclear, antes do Jungmann e do Temer

O Brasil está sem Defesa!
O Ministro da Defesa (sic) se inscreve entre os que o Supremo breve julgará e provavelmente irá em
cana.
O Ministro da Defesa não teve voto para se eleger Deputado Federal: é suplente do suplente.
E quando foi, não passou de um baderneiro, que se notabilizou como um dos heróis da CPI dos 
Amigos do Daniel Dantas.
Preside desenhar?
O Ministro das Relaçoes Exteriores era presidente da UNE, fugiu no Golpe de 1964, foi para o Chile, 
casou com uma parenta do Presidente Allende, acabou preso no Estádio Nacional do Chile, onde 
Pinochet depositava os que estavam marcados para morrer e, inesperadamente, BUM!
Apareceu nos Estados Unidos, como professor (sic) da Universidade de Cornell, mesmo sem possuir 
diploma de Engenheiro ou de Economista.
Precisa desenhar?
Depois, candidato (fragorosamente derrotado) à Presidencia, prometeu no WikiLeaks entregar o pré-
sal à Chevron.
Não precisa desenhar, porque, o Pedro Malan Parente, na Petrobrax, vende por dois o que vale 100, 
como se vê na afiada Tv Afiada.
(“A vingança, vingança, vingança”, na genial interpretação de Jamelão é do inesquecível Lupicínio 
Rodrigues.)
Esse Governo (sic), antes que o Marechal Lott desperte, está perplexo: não sabe quando e em que 
porto vai entregar o “interesse nacional” brasileiro, porque não foi capaz de decifrar para que lado 
vai o Governo Trump.
Mas, que vai entregar o ouro – e o pré-sal, o submarino nuclear, o urânio etc etc etc - aos bandidos, 
não há a menor duvida.
O problema é saber se por dois ou por um o que vale 100.
Desde já, o Governo Golpista se organiza para desarmar a Defesa do Brasil e facilitar a entrega do 
Interesse Nacional (brasileiro aos americanos, como denunciaram os deputados Zarattini e 

Zarattini e Pellegrino acionam PGR contra Temer e Padilha por interferência indevida na 
Defesa
Os deputados Carlos Zarattini (PT-SP), já escolhido para liderar a Bancada do PT na Câmara em 
2017, e Nelson Pellegrino (PT-BA), ex-presidente da Comissão de Defesa e Relações Exteriores da 
Câmara, protocolaram esta semana, junto à Procuradoria Geral da República (PGR), uma 
representação contra o presidente ilegítimo Michel Temer e o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu 
Padilha. Os deputados pedem que seja investigada a conduta de Temer e Padilha por terem 
determinado à Comissão Aeronáutica Brasileira na Europa (CABE) – sediada em Londres – a 
contratação, com urgência, de serviços de sensoriamento remoto por satélite, cujo custo importa um 
montante de até R$ 300 milhões.
Segundo o jornal Valor Econômico, o pedido de Temer, intermediado pelo Ministério da Defesa, 
causou estranheza na CABE, já que a oferta desse tipo de serviço – uma espécie de mapeamento 
territorial com imagens em alta resolução – para as Forças Armadas só pode ser feita, salvo raras 
exceções, por empresas nacionais ou constituídas sob as leis brasileiras, com sede e administração no 
País. Diante disso, os oficiais da comissão concluíram que a licitação deveria ser realizada em 
território nacional.
Para Carlos Zarattini, é necessário investigar os fatos que, em tese, são ilegais e incompatíveis com a 
soberania e a segurança nacional. “Ao que parece, a ordem da Casa Civil determinando a compra 
fora do Brasil dos equipamentos acima mencionadas, além de violar o dispostos nas leis e 
regulamentos, constitui-se numa grave ameaça à soberania e a segurança nacional, além de 
representar um empecilho ao desenvolvimento de uma verdadeira indústria de defesa nacional com 
agregação de conhecimento e tecnologias de ponta desenvolvidas no País. E isso é fundamental para 
retomada do crescimento econômico. Então, é preciso aferir o verdadeiro alcance dos ilícitos 
eventualmente perpetrados, em tese, pela necessidade de proteção da sociedade brasileira e dos 
interesses nacionais”, diz a representação protocolada na PGR.
A reportagem do Valor acrescenta que, em relatório preliminar, a divisão de licitações e contratos da 
Aeronáutica classificou de “desarrazoada”, “desproporcional” e ilegal do ponto de vista 
administrativo a abertura de concorrência no exterior, regida por leis internacionais, já que os 
participantes têm que ser empresas brasileiras, inscritas no Ministério da Defesa.
O relatório da Cabe, também segundo o jornal, cita dezenas de empresas nacionais capacitadas para 
prestar os serviços desejados. O decreto 2.278/97 diz que as atividades de sensoriamento remoto nas 
Forças Armadas devem ser conduzidas “de modo a buscar autonomia nacional crescente, mediante 
contínua nacionalização de meios e o fortalecimento da indústria”.
Satelitegate – Em artigo no seu blog, o jornalista Mauro Santayana questiona a necessidade da 
compra solicitada por Temer. Intitulado “Sensoriamento remoto: vem aí um ‘satelitegate’ do 
governo?”, Santayana afirma que “em tempos em que o Judiciário e o Ministério Público promovem, 
incansavelmente, a paralisação de nossos principais projetos de defesa, é preciso saber o que está por 
trás e a quem interessa, dentro e fora do país, que esse desmonte e essa perseguição aconteçam”.
Agora, no Globo Overseas Investment BV, Zarattini insistiu:
Mesmo em cenários de turbulência econômica deve ser permanente a preocupação com a 
manutenção da soberania nacional da região amazônica, da principal fonte energética que é o 
petróleo do pré-sal e a proteção do território marítimo, conhecida com a Amazônia azul. Não 
podemos abrir mão de uma exploração correta desses recursos. Para segurança da nossa soberania, 
foram iniciados diversos programas que visaram ao domínio de setores estratégicos para a defesa 
espacial, cibernética e o desenvolvimento da nossa capacidade nuclear, com a construção do 
submarino de propulsão nuclear.
Faz-se necessária severa crítica à forma como o governo Temer está lidando com o setor. É nítido 
que ele não vê a implantação de projetos nacionais e de uma base industrial de Defesa como questão 
estratégica para a soberania. Da mesma forma, a proposta de reforma da Previdência prevê desprezar 
as especificidades das Forças Armadas. Hoje, os militares não fazem parte de qualquer regime 
previdenciário; eles contribuem para a pensão militar.
Além do que, outro exemplo das discrepâncias, é que procurador da República em início de carreira 
tem salário, em média, de R$ 23 mil. Militar com todas as especificidades da profissão em fim de 
carreira, cargo 4 estrelas (general de Exército), recebe pouco mais de R$ 16 mil bruto, já acrescidas 
as promoções.
Ampliação da frota de submarinos, programa do caça FX2, satélite de comunicações, implantação do 
sistema de proteção de fronteiras são projetos estratégicos para garantir soberania, além de capacitar 
a nossa indústria. O descaso orçamentário poderá atingir em cheio o prosseguimento desses projetos.
Diante desses desafios, é preciso que o país incorpore no orçamento o conceito de que investir em 
Defesa, além de garantir a soberania nacional, promove o desenvolvimento científico e tecnológico. 
E isso é fundamental para a retomada do crescimento econômico.
O Brasil que queremos é um país comprometido com a capacidade operacional das Forças Armadas 
e a implementação de uma estratégia nacional de Defesa. Isso é parte da construção de uma nação 
livre, soberana e democrática. Com o desenvolvimento, distribuição de renda e a correta exploração 
de nossos recursos naturais, dentro de um ambiente de maior igualdade de oportunidades para nosso 
povo, com a liberdade de opiniões garantida.

A propósito, amigo navegante, leia o que disse o Getulio Diniz, no FaceBook do Conversa 
Afiada (além de curta colaboração do ansioso blogueiro) :

A Odebrecht é a principal empreiteira do ProSub, programa criado pelo Lula, para construção do 
primeiro submarino nuclear brasileiro para proteger o pré-sal. Os EUA sempre foram contra.
Os EUA não reconhecem na ONU as 200 milhas náuticas da costa brasileira. Pode chupar o petróleo 
do pré-sal na costa brasileira a hora que bem entender.
Só não faz porque não domina a tecnologia de extração de petróleo em grandes profundidades. A 
Petrobras é a única petroleira no mundo que domina essa tecnologia. Privatizando a Petrobras, terão 
acesso a essa tecnologia.
Depois da Lava Jato, o ProSub será administrado por uma empresa dos EUA, a General Eletric. Isso 
poderá dar confusão porque a tecnologia do submarino nuclear é francesa. A França transferiria ao 
Brasil toda a tecnologia do submarino. Não sei se a França vai gostar que uma empresa dos EUA 
tenha acesso aos segredos dessa tecnologia.
A Odebrecth é a principal empreiteira do Porto de Mariel em Cuba que os EUA sempre foram 
contra. Agora os EUA, para não ficar para trás, resolveram fazer parte do Porto de Mariel que fica a 
180 km da costa da Flórida.
A Odebrecht seria a principal empreiteira do Canal da Nicarágua que ligará o Atlântico ao Pacífico -- 
ao lado do Canal do Panamá que é controlado pelos EUA -- bancado pela China: US$ 40 bilhões. Os 
EUA são contra. Ao contrário do Canal do Panamá que só permite a passagem de 1 navio de cada 
vez e não suporta o calado de superpetroleiros, o Canal da Nicarágua suportará até 5 superpetroleiros 
passando ao mesmo tempo e tem profundidade suficiente para suportar o calado de um grande navio 
tanque.
A Odebrecht seria a principal empreiteira da ferrovia Binacional que ligaria o Brasil ao Pacífico 
passando pelo Peru. Os EUA são contra.
Depois da Lava Jato, a Odebrecht teve que vender a Macron, empresa do grupo Odebrecht, que 
fabrica mísseis terra-ar, mar-ar, mar-terra, terra-terra. Os EUA sempre foram contra a construção de 
mísseis no Brasil.
Entendeu porque a Odebrecht é pedra no sapato dos EUA? Que tal destruí-la, Moro?

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