A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz no mês de novembro será a amarela,
com custo de R$ 1,5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos; a medida se deve às
condições hidrológicas menos favoráveis, o que determinou o acionamento de usinas
termelétricas, mais caras
Sabrina Craide - Agência Brasil
A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz no mês de novembro será a amarela, com
Sabrina Craide - Agência Brasil
A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz no mês de novembro será a amarela, com
custo de R$ 1,5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. A medida se deve às condições
hidrológicas menos favoráveis, o que determinou o acionamento de usinas termelétricas, mais caras.
Desde abril deste ano, a bandeira tarifária estava verde, ou seja, não havia custo extra para os
Desde abril deste ano, a bandeira tarifária estava verde, ou seja, não havia custo extra para os
consumidores. No ano passado, todos os meses tiveram bandeira vermelha, primeiramente com
cobrança adicional de R$ 4,5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos e, depois, com a
bandeira vermelha patamar 1, que significa acréscimo de R$ 3 a cada 100 kWh.
O sistema de bandeiras tarifárias foi adotado em janeiro de 2015 como forma de recompor os gastos
extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, mai cara do que a energia de hidrelétricas.
A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da
energia elétrica em função das condições de geração de eletricidade. Por exemplo, quando chove
menos, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas
para garantir o suprimento de energia no país.
Cobrança
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a bandeira tarifária não é um custo extra
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a bandeira tarifária não é um custo extra
na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que já era incluído na conta de energia,
por meio do reajuste tarifário anual das distribuidoras. A agência considera que a bandeira torna a
conta de luz mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica
de forma mais consciente.
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