POR FERNANDO BRITO
É inacreditável que se possa colocar no rol dos personagens nacionais do Brasil um tipinho como
Jair Bolsonaro.
Montou o seu personagem de “Meu Fascista Preferido”.
Construiu um estabelecimento político com “franquias” para os filhos.
Todos souberam da cena insólita de expulsar quem socorrera seu filho, a médica Jandira Feghali,
Construiu um estabelecimento político com “franquias” para os filhos.
Todos souberam da cena insólita de expulsar quem socorrera seu filho, a médica Jandira Feghali,
num gesto normalíssimo de solidariedade humana, amparando-o junto com o candidato do PSDB,
Carlos Osório, dizendo que ela lhe daria estricnina.
Só mesmo um imbecil…
Mas poucos devem ter lido a frase com que se dirigiu ao filho cambaleante:
– Tranquilo zero um. Paga umas flexões aí.
Zero um, o recruta “frouxo”, deve ser socorrido com um castigo.
Nem ao ver o filho em apuros há humanidade em Bolsonaro. Tudo é o marketing do “machão”.
Até mesmo seu mal-estar traz o problema da fraqueza do “macho-alfa”.
Alguém precisa dizer que a vida pública não é um campeonato de pit-bulls.
Mas poucos devem ter lido a frase com que se dirigiu ao filho cambaleante:
– Tranquilo zero um. Paga umas flexões aí.
Zero um, o recruta “frouxo”, deve ser socorrido com um castigo.
Nem ao ver o filho em apuros há humanidade em Bolsonaro. Tudo é o marketing do “machão”.
Até mesmo seu mal-estar traz o problema da fraqueza do “macho-alfa”.
Alguém precisa dizer que a vida pública não é um campeonato de pit-bulls.
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