quinta-feira, 18 de agosto de 2016

IMPERDÍVEL: WILLIAM TRAACK TOMA CHINELADA AO VIVO!


Quer continuar?

O Brasil ganhou uma nova, e absolutamente improvável, heroína nestas Olimpíadas.
As redes sociais a estão louvando delirantemente nesta quinta.
Trata-se de Cris Dias. Seu feito foi nocautear ao vivo, no Jornal da Globo, William Waack.
O vídeo viralizou.
Ferina e espirituosa, ela notou que Waack não lhe dera boa noite porque ‘não tivera tempo’ para isso. 
Depois, ao começar a falar sobre vôlei, diante de uma interrupção de Waack, ela cortou, seca: “Quer 
continuar?”
Desconcertado, o rosto com a expressão de quem pensa ‘não contava com essa’, ele disse não. 
“Segue você.”Aqui, você pode ver a cena.
A euforia nas redes sociais se explica sobretudo na antipatia que Waack desperta em grande parte do 
público.
Ele transmite a imagem de um sabe tudo, um sujeito arrogante e desagradável.
Fora isso, num público mais politizado, ele é detestado. É visto como um dos precursores do 
jornalismo de guerra movido pela Globo contra Lula, Dilma e o PT.
É um dos nomes mais destacados da tropa de choque dos Marinhos, ao lado de jornalistas como 
Merval Pereira, Míriam Leitão, William Bonner e Ali Kamel.
Dizem que sentar ao lado de Waack no Jornal da Globo é uma das experiências mais atrozes que 
alguém pode ter.
Cris está há pouco tempo naquela cadeira, e parece ter sido vítima do que o francês Rochefoucald 
chamou de “triunfo da esperança sobre a experiência”. Numa entrevista à Veja, pouco tempo depois 
da estreia no Jornal da Globo, ela disse que estava aprendendo muito com Waack, um cara 
“divertido” nos bastidores, um “querido”.
Pela reação desta quarta, a alegria parece ter durado pouco. Muito pouco.
Nas redes sociais, alguns poucos defensores de Waack lembraram que Cris é uma mulher explosiva. 
Isso porque ela virou notícia policial, alguns anos atrás, ao atacar o ex-marido, um ator, no curso da 
separação. Ele deu queixa na Justiça contra ela.
Mas essa lembrança feita por alguns virou nada diante dos aplausos de pé nas redes sociais a Cris 
Dias.
Se as pessoas tivessem o poder de premiar alguém nas Olimpíadas, dariam uma medalha de ouro a 
ela.

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