Cenas de quando o Mordomo quase catatônico sofria um salutar escracho
O Almofadinha Cristóvam Buarque tentou dar uma de "rude" e postou no seu Facebook contra
Fernando Morais
Fernando Morais respondeu a ele e ao Noblat: Lento, quase catatônico na hora de se decidir
sobre o golpe, o senador Cristóvam Buarque revela-se ligeirinho na hora de se defender.
primeiro ele afirma:
"Fernando Morais mostra como para o PT não há diferença entre partido, governo e estado. Não
fui eu que dei o prêmio, foi o Governo do DF, selecionado pelo mérito de seu maravilhoso livro.
Mas ele acha que foi uma bolsa-escritor. Porque, para ele, não há diferença entre partido-
governante-governo-estado. Que pena que nossos gênios estejam tão obtusos. E tão viciados no
aparelhamento. O PT corrompeu mais do que a política, corrompeu a inteligência e o caráter.”
fui eu que dei o prêmio, foi o Governo do DF, selecionado pelo mérito de seu maravilhoso livro.
Mas ele acha que foi uma bolsa-escritor. Porque, para ele, não há diferença entre partido-
governante-governo-estado. Que pena que nossos gênios estejam tão obtusos. E tão viciados no
aparelhamento. O PT corrompeu mais do que a política, corrompeu a inteligência e o caráter.”
- Não sou e nunca fui do PT. Ele, sim foi do PT, do qual foi escorraçado por telefone. Buarque segue na choraminga e engrossa a voz:
Nem o que ele fazia no governo do Quercia.”
- Não, senador, não devolvi os dez mil dólares do prêmio pela singela razão de que não tenho dinheiro. Nada, nem dez mil dólares. Sobre a tal "bolsa-escritor", publiquei onze livros, traduzidos em mais de quarenta países, sem nunca precisar recorrer a dinheiro público para produzir nenhum deles. Saí dos governos de que participei tão pobre quanto entrei. Sei que isso não é comum no mundo que Buarque frequenta, mas é assim. Aliás, desafio publicamente o senador a trocar todos os meus bens por 1% dos dele.
- Se o senador não sabe o que fiz no governo Quércia, refresco sua memória com algumas das realizações da minha passagem pela Secretaria da Cultura do estado de São Paulo:
- Vinte oficinas culturais.
- Casa das Rosas.
- Universidade Livre de Música Tom Jobim, concebida por Tom.
- Sobre o jornalista Ricardo Noblat (que repercutiu a falinha de Buarque repetindo o mantra collorido “bateu, levou”), devo dizer o seguinte: convivi à distância com ele, acho que em meu tempo na revista Veja. Anos atrás ele me ligou para saber minha opinião sobre a blogueira cubana Yoani Sánchez. disse o que penso dela e desligamos os telefones. À noite, ao chegar em casa, vi no blog (ou site) de Noblat as minhas declarações, reproduzidas com fidelidade, mas atribuídas “a uma fonte do governo cubano”.
- Ricardo Noblat, fonte do governo cubano é a puta que te pariu.
Ele respondeu:
- Como? Não entendi, Fernando.
E desligou o telefone. Refiz a ligação e ele atendeu. Insisti:
- Não sei se você ouviu direito, portanto vou repetir. Fonte do governo cubano é a puta que te pariu.
Como diz Noblat, bateu, levou.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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