FALHA DE SÂO PAULO: DAS DIRETAS JÁ À PROTEÇÃO POLICIAL
"Eu tava na Augusta no protesto, tava normal. Resolvemos ir pra Folha de S Paulo, quando
chegou perto da Amaral Gurgel, a PM começou a bater e tacar bomba. Uma bomba foi jogada
no meu olho, achei que tinha ficado cego"
Os manifestantes saíram do Museu de Arte de São Paulo (Masp), desceram a Rua Augusta,
passaram pela Praça Roosevelt e pela Rua Rego Freitas e seguiam na direção da sede da Folha
de S.Paulo, quando houve um estouro de bomba próximo ao Largo do Arouche por volta das
21h30; a intenção era fazer um escracho diante do "jornal golpista" da família Frias.
Agência Brasil
A polícia reprimiu com bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta a manifestação contra o
passaram pela Praça Roosevelt e pela Rua Rego Freitas e seguiam na direção da sede da Folha
de S.Paulo, quando houve um estouro de bomba próximo ao Largo do Arouche por volta das
21h30; a intenção era fazer um escracho diante do "jornal golpista" da família Frias.
Agência Brasil
A polícia reprimiu com bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta a manifestação contra o
presidente interino Michel Temer na noite de ontem (30) ocorrida na região central da capital
paulista.
Os manifestantes saíram do Museu de Arte de São Paulo (Masp), desceram a Rua Augusta, passaram
Os manifestantes saíram do Museu de Arte de São Paulo (Masp), desceram a Rua Augusta, passaram
pela Praça Roosevelt e pela Rua Rego Freitas e seguiam na direção da sede da Folha de S.Paulo,
quando houve um estouro de bomba próximo ao Largo do Arouche por volta das 21h30.
Questionado, o major Telles, comandante da operação, não soube dizer o que motivou a ação da PM.
Questionado, o major Telles, comandante da operação, não soube dizer o que motivou a ação da PM.
Os policiais usaram bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta, gerando correria entre os
manifestantes. Os manifestantes também não souberam explicar o que motivou a ação da polícia.
O grupo se dispersou e, após cerca de uma hora, alguns manifestantes finalmente conseguiram
O grupo se dispersou e, após cerca de uma hora, alguns manifestantes finalmente conseguiram
chegar até a sede da Folha, na rua Barão de Limeira. Eles deitaram no chão e formaram a palavra
"Golpe" no local. Policiais da tropa de choque fizeram uma barreira na porta de entrada do jornal.
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