sexta-feira, 24 de junho de 2016

DANTAS, JEREISSATI E ANDRADE LUCRAM. E VOCÊ PAGA!


É o maior escândalo do capitalismo brasileiro, mas, não vem ao caso... 

A reportagem de capa da revista Carta Capital que chega nessa sexta (24/VI) às bancas é um trabalho 
minucioso, profissional e irretocável de Samuel Possebon, da Teletime, respeitada publicação de 
Rubens Glasberg, sobre a estrepitosa falência da BrOi.
O Conversa Afiada já tinha recorrido ao talento de Possebon e de Glasberg para tratar do MAIOR 
ESCÂNDALO DO CAPITALISMO BRASILEIRO!
Sob a batuta de Sergio Lirio, outro especialista nessa patranha, a Carta desta semana aponta o dedo 
na cara dos principais responsáveis: Daniel Dantas, Carlos Jereissati e Sergio Andrade (é o Andrade 
oculto dessa Andrade Gutierrez da Lava Jato, mas, claro, isso não vem ao caso…).
(Os três, Dantas, Jereissati e Andrade tomam seguidas surras na aba “não me calarão" )
Como diz Possebon: “desde a privatização (que o Amaury Ribeiro chamou de “Privataria Tucana” ), 
a operadora (Oi) serve a interesses pessoais e políticos dos acionistas”.
Possebon mostra também que o Governo Lula, com a ajuda do Vaccari (no livro “Operação 
Banqueiro”, do Rubens Valente, onde se sabe que, sem o Gilmar (PSDB-MT), não haveria Dantas), 
permitiu montar a patranha, ao mudar a legislação e deixar o BNDES, com o dinheiro do povo, 
financiar um cala-a-boca a Daniel Dantas.
O fascinante desse MAIOR ESCÂNDALO DO CAPITALISMO DE COMPADRIO, como diz o 
Possebon, é que tem alcance universal: pega o FHC, o clã Cerra, o Lula, o PT e o Supremo, onde 
figuram os dois HCs Canguru que o Ministro (sic) Gilmar deu a Daniel Dantas (num recesso), apesar 
de tudo o que o jornal nacional tinha revelado.
Fascinante também é o compadrio do PiG com os personagens principais dessa patranha:
Dos múltiplos chapéus falou da Oi e não tocou no Dantas.
A Urubóloga sequer trata da maior falência da História do Capitalismo: um silêncio ensurdecedor, 
como disse o Glasberg.
O Luiz Carlos Mendonça de Barros (conhecido no “mercado” como de “Burros") deu uma entrevista 
de página inteira sobre a BrOi e não mencionou o Ricardo Sérgio de Oliveira nem o Andre Haras 
Resende, “compadres” da patranha tucana, no reinado do “Principe da Privataria”, do Palmério Dória.
A Carta Capital, como sempre, põe o dedo na cara deles todos.

PHA
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