Não acho que ninguém esteja escandalizado com o fato de João Dória Júnior, inutilidade escalada
pelo Geraldo Alckmin para ser prefeito de São Paulo ter comprado um apartamento de luxo em
Miami através de uma offshore.
O dinheiro é dele, embora em boa parte tenha sido arrancado do governo de São Paulo para publicar
O dinheiro é dele, embora em boa parte tenha sido arrancado do governo de São Paulo para publicar
e promover o que ninguém vê.
Muito menos que o tenha feito que o tenha feito sem desembolsar um tostão, graças a uma permuta
que não se sabe do que pelo que e com quem. E muito menos que negócios que envolvam
transferência de bens e serviços não tivessem valor estimado em dinheiro e sobre ele pagassem
imposto.
Francamente, isso não vem ao caso.
Fossem uns pedalinhos ou um pombal no Guarujá aí sim, seria um escândalo.
O que vem ao caso é o sr. Dória demonstar sua gratidão à ajuda promocional que tem recebido do
Francamente, isso não vem ao caso.
Fossem uns pedalinhos ou um pombal no Guarujá aí sim, seria um escândalo.
O que vem ao caso é o sr. Dória demonstar sua gratidão à ajuda promocional que tem recebido do
Dr. Sérgio Moro, que virou arroz de festas nos eventos promovidos pelo grupo Lide, gazua pela qual
Dória recolhe dinheiro de empresas associadas e o utiliza em eventos que o apresentam como o
“carinha de bunda de bebê” da livre iniciativa.
Agora que a Lava Jato está acabando, faltando apenas executar a crueldade suprema contra Lula,
bem que Dória poderia emprestar o cafofo para o Dr. Moro desfilar uns dias por lá, sob os aplausos
na nossa elite que, sofrendo com a crise, lota os boulevares e shopings da cidade.
Quem sabe um passeio, bem pertinho – quase do lado – do hotel onde a offshore de Dória possui o
apê, em um parque: oPeacock Park, o Parque do Pavão.
Bacana, né?
Bacana, né?
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