Numa decisão inédita, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes transformou o
senador Aécio Neves (PSDB-MG) num político praticamente inimputável; ele enviou autos
contra o tucano a respeito da CPI dos Correios e do chamado 'mensalão mineiro' de volta ao
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sem sequer autorizar a abertura das
investigações; para o ministro, após a manifestação da defesa do senador e de outras partes
envolvidas, Janot precisa se manifestar sobre se é realmente necessário instaurar um inquérito
sobre o caso; nos autos sobre o envolvimento de Aécio em um esquema de corrupção em
Furnas, Gilmar determinou a abertura de um inquérito contra Aécio e, menos de 24 horas
depois, suspendeu o andamento das investigações
247 – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes transformou o senador Aécio
247 – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes transformou o senador Aécio
Neves (PSDB-MG), presidente do PSDB, num político praticamente inimputável. Em pouco mais de
dez dias, ele livrou a pele do político mineiro de duas investigações solicitadas pela Procuradoria
Geral da República.
Gilmar enviou autos sobre a CPI dos Correios e do chamado 'mensalão mineiro', envolvendo Aécio
Gilmar enviou autos sobre a CPI dos Correios e do chamado 'mensalão mineiro', envolvendo Aécio
Neves, de volta ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sem sequer autorizar a abertura
das investigações.
Na avaliação do ministro, após a manifestação da defesa do senador e de outras partes envolvidas,
Janot precisa se manifestar sobre se é realmente necessário instaurar um inquérito sobre o caso.
Nos autos sobre o envolvimento de Aécio em um esquema de corrupção em Furnas, Gilmar chegou a
Nos autos sobre o envolvimento de Aécio em um esquema de corrupção em Furnas, Gilmar chegou a
determinar a abertura de um inquérito contra o parlamentar, mas menos de 24 horas depois
suspendeu o andamento das investigações. Os dois pedidos de investigação da PGR têm como base a
delação premiada do ex-senador Delcídio Amaral.
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