sábado, 27 de fevereiro de 2016

Incêndio destruiu documentos da Brasif dois dias antes da eleição presidencial de 2014



por Renato Rovai, na Revista Fórum

A Brasif, empresa que está envolvida tanto no caso do triplex da família Marinho quanto na 
contratação para não trabalhar de Miriam Dutra, jornalista da Globo que manteve por seis anos caso 
extra-conjungal com Fernando Henrique Cardoso, teve todos os seus documentos, desde a fundação 
da empresa até setembro de 2014, destruídos num incêndio ocorrido no dia 3 de outubro. Exatamente 
na sexta-feira anterior ao primeiro turno da eleição presidencial que ocorreu no dia 5.
O comunicado do incêndio foi publicado em diversos veículos, mas pode ser acessado no site do 
jusbrasil. Segundo informa a empresa, o incêndio ocorreu no depósito da Memovip Guarda de 
Documentos Ltda, que fica em Contagem, Minas Gerais.
Segundo a nota publicada da Brasif, não sobrou nada para contar a sua história. Todos os 
documentos fiscais e trabalhistas viraram pó. Entre eles, certamente estavam o contrato de trabalho 
de Miriam Dutra, os da concessão para operar os Dutty Free de aeroportos durante o governo 
Fernando Henrique Cardoso e, claro, os que tratavam do helicóptero e do triplex em Paraty da 
família Marinho.
Enquanto esta nota está sendo publicada, a redação da Fórum está em busca de mais informações 
sobre o caso.
Se quiser entender um pouco mais da história que envolve a Brasi, dê uma olhada neste link.
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