por Renato Rovai, na Revista Fórum
A Brasif, empresa que está envolvida tanto no caso do triplex da família Marinho quanto na
contratação para não trabalhar de Miriam Dutra, jornalista da Globo que manteve por seis anos caso
extra-conjungal com Fernando Henrique Cardoso, teve todos os seus documentos, desde a fundação
da empresa até setembro de 2014, destruídos num incêndio ocorrido no dia 3 de outubro. Exatamente
na sexta-feira anterior ao primeiro turno da eleição presidencial que ocorreu no dia 5.
O comunicado do incêndio foi publicado em diversos veículos, mas pode ser acessado no site do
O comunicado do incêndio foi publicado em diversos veículos, mas pode ser acessado no site do
jusbrasil. Segundo informa a empresa, o incêndio ocorreu no depósito da Memovip Guarda de
Documentos Ltda, que fica em Contagem, Minas Gerais.
Segundo a nota publicada da Brasif, não sobrou nada para contar a sua história. Todos os
documentos fiscais e trabalhistas viraram pó. Entre eles, certamente estavam o contrato de trabalho
de Miriam Dutra, os da concessão para operar os Dutty Free de aeroportos durante o governo
Fernando Henrique Cardoso e, claro, os que tratavam do helicóptero e do triplex em Paraty da
família Marinho.
Enquanto esta nota está sendo publicada, a redação da Fórum está em busca de mais informações
sobre o caso.
Se quiser entender um pouco mais da história que envolve a Brasi, dê uma olhada neste link.
Se quiser entender um pouco mais da história que envolve a Brasi, dê uma olhada neste link.
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