A jornalista e apresentadora do TVeja, Joice Hasselmann, foi desligada de suas funções.
Joice foi denunciada por 65 plágios de veículos como Gazeta do Povo, Bem Paraná e G1 pelo
Conselho de Ética do Sindicato dos Jornalistas do Paraná (Sindijor-PR), que comprovou a cópia
dos conteúdos. Joice Hasselmann plagiou também a própria Veja. Era um material original da
Agência Estado e com título alterado, mas copiado palavra por palavra. Até a denúncia, Joice
fazia cerca de cinco vídeos semanais. Ela teve a participação reduzida e ficou com apenas um
programa, dando mais espaço para Augusto Nunes — autor do convite para ela trabalhar na Veja.
A revista Veja demitiu nesta sexta-feira (6) a apresentadora do seu canal de vídeos (a TVeja), Joice
A revista Veja demitiu nesta sexta-feira (6) a apresentadora do seu canal de vídeos (a TVeja), Joice
Hasselmann. Esta é a terceira demissão de comentaristas e blogueiros direitistas só neste semestre.
Antes dela, os blogueiros Rodrigo Constantino e Ricardo Setti já haviam sido desligados. Mais
recentemente, Caio Blinder, colunista do site em Nova York, foi também despachado.
Joice foi denunciada por 65 plágios de veículos como Gazeta do Povo, Bem Paraná e G1 pelo
Joice foi denunciada por 65 plágios de veículos como Gazeta do Povo, Bem Paraná e G1 pelo
Conselho de Ética do Sindicato dos Jornalistas do Paraná (Sindijor-PR), que comprovou a cópia dos
conteúdos. Ela tinha amplo espaço no canal de vídeos, mas vinha perdendo espaço desde a denúncia.
Rodrigo Constantino é um entre vários discípulos do ultraconservador Olavo de Carvalho que foram
colocados no site da revista nos últimos tempos. Sua demissão não sinaliza uma mudança na linha
editorial de direita da Veja. Confirma, apenas, que as coisas estão realmente ruins para a Abril.
Pouco tempo atrás, a Veja não conseguiu segurar um de seus mais conhecidos jornalistas, Lauro
Jardim, da seção Radar. Lauro foi para O Globo.
Pouco depois de sair da revista, Constantino atacou a publicação Ele não gostou de ler em Veja um
editoral contra mudanças no Estatuto do Desarmamento. Então, ele disse que a revista aderiu “a teses
da esquerda” e terá “morte horrível”.
É óbvio que a Veja não chegou nem perto de qualquer tese da esquerda. Mas em uma coisa o
É óbvio que a Veja não chegou nem perto de qualquer tese da esquerda. Mas em uma coisa o
Constantino pode ter razão: a publicação caminha para uma "morte horrível".
2015 tem sido um ano particularmente difícil para a publicação. Suas versões regionais de Belo
2015 tem sido um ano particularmente difícil para a publicação. Suas versões regionais de Belo
Horizonte e de Brasília foram canceladas. No primeiro semestre, foram 49 demissões
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