Ex-presidente sai em defesa da presidente Dilma Rousseff pela primeira vez desde que ela
chamou de golpistas os recentes movimentos da oposição, em entrevista na terça-feira; "Hoje,
vivemos o período de maior solidez da nossa democracia desde a proclamação da República. O
acúmulo das lutas do povo brasileiro forjaram as bases de um país mais rico, menos desigual e
consciente de seu potencial. Por isso, não há espaço para retrocesso: o tempo do golpismo
acabou para nunca mais", publicou Lula em sua página no Facebook, destacando o manifesto
assinado por movimentos sociais em defesa da democracia; após a convenção do PSDB no
domingo, Dilma recebeu apoio de movimentos sociais, ministros, parlamentares e
governadores, inclusive da oposição, contra tentativas para tirá-la do poder.
247 – Pela primeira vez desde que a presidente Dilma Rousseff rebateu com veemência os recentes movimentos da oposição pelo impeachment, os quais chamou de "golpistas" em entrevista publicada na última terça-feira, o ex-presidente Lula saiu em sua defesa nesta manhã, em sua página no Facebook. Lula destaca que "não há espaço para retrocesso: o tempo do golpismo acabou para nunca mais".
"Hoje, vivemos o período de maior solidez da nossa democracia desde a proclamação da República. O acúmulo das lutas do povo brasileiro forjaram as bases de um país mais rico, menos desigual e consciente de seu potencial. Por isso, não há espaço para retrocesso: o tempo do golpismo acabou para nunca mais", publicou o ex-presidente, destacando um manifesto assinado por movimentos sociais contra o impeachment.
Após a convenção do PSDB que reelegeu Aécio Neves presidente do partido no último domingo, Dilma recebeu apoio de movimentos sociais, ministros, parlamentares e governadores, inclusive da oposição, como Marconi Perillo(PSDB), de Goiás, contra medidas que tentem tirá-la do poder antes do fim do mandato, em 2018. Lula, porém, não havia saído em defesa da presidente, ou contra o discurso do golpe, até o momento.
Também em decorrência do acirramento do discurso da oposição, o diretório municipal do PT em São Paulo organiza um ato para o dia 14 de julho, reunindo movimentos sociais, sindicais, intelectuais, políticos e jurídicos em defesa da democracia. O objetivo, segundo nota divulgada pelo partido, "é chamar a atenção para a defesa da democracia contra qualquer tipo de atitude que possa representar ameaça ao atual Estado democrático de direito".
"Hoje, vivemos o período de maior solidez da nossa democracia desde a proclamação da República. O acúmulo das lutas do povo brasileiro forjaram as bases de um país mais rico, menos desigual e consciente de seu potencial. Por isso, não há espaço para retrocesso: o tempo do golpismo acabou para nunca mais", publicou o ex-presidente, destacando um manifesto assinado por movimentos sociais contra o impeachment.
Após a convenção do PSDB que reelegeu Aécio Neves presidente do partido no último domingo, Dilma recebeu apoio de movimentos sociais, ministros, parlamentares e governadores, inclusive da oposição, como Marconi Perillo(PSDB), de Goiás, contra medidas que tentem tirá-la do poder antes do fim do mandato, em 2018. Lula, porém, não havia saído em defesa da presidente, ou contra o discurso do golpe, até o momento.
Também em decorrência do acirramento do discurso da oposição, o diretório municipal do PT em São Paulo organiza um ato para o dia 14 de julho, reunindo movimentos sociais, sindicais, intelectuais, políticos e jurídicos em defesa da democracia. O objetivo, segundo nota divulgada pelo partido, "é chamar a atenção para a defesa da democracia contra qualquer tipo de atitude que possa representar ameaça ao atual Estado democrático de direito".
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