Nos 92 municípios do Rio de Janeiro, o PSDB só elegeu 2 prefeitos em 2012. Um em Trajano de
Morais (11 mil habitantes) e outro em Itaguaí (111 mil hab.). Um deles foi afastado e indiciado por
associação criminosa, lavagem de dinheiro e fraude em licitações.
É o ex-prefeito de Itaguaí, Luciano Mota (PSDB), eleito com apoio direto de Aécio Neves.
Foi afastado do cargo ontem (31) por decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, por causa
da Operação Gafanhotos da Polícia Federal, que investiga desvios na prefeitura de R$ 30 milhões
por mês no SUS e dos royalties do petróleo.
O dinheiro da prefeitura para saúde saía dos cofres públicos mas não chegava no atendimento
médico ao cidadão. Enquanto isso, coincidentemente, o prefeito aecista passou a andar de Ferrari,
Land Rover e comprou um helicóptero, causando desconfiança e revolta na população.
A Polícia Federal (PF) apreendeu hoje (1º) os bens do ex-prefeito, incluindo o helicóptero e três
carros de luxo.
Baladas
Assim como Aécio, Mota tem fama de baladeiro.
Em dezembro de 2013, uma conta de bar do ex-prefeito ficou em R$ 6.455,00.
A parte mais extravagante foi 3 garrafas de champanhe Don Pérignon, uma das mais caras do
mundo. Cada garrafa custou R$ 2 mil no Miroir Club, na Lagoa, área nobre da noite carioca.
O ex-segurança de Mota, Alexandre Marques da Silva, 47 anos, gravou vídeos e testemunhou fatos e
conversas sigilosas.
Por meio do material coletado pelo segurança – que foi policial militar em Itaguaí por mais de 10
anos – a Polícia Federal obteve provas e evidências do esquema de corrupção montado.
Em entrevista ao Jornal Atual, Alexandre falou da ostentação com dinheiro público, de propinas de
empresários em estacionamentos de shoppings e descreve como o dinheiro circulava em porta-malas
de veículos, como viajou de helicóptero para São Paulo a fim de comprar um Land Rover de R$ 580
mil e a rotina de festas, baladas e contas em boate que chegavam aos R$ 20 mil.
mundo. Cada garrafa custou R$ 2 mil no Miroir Club, na Lagoa, área nobre da noite carioca.
O ex-segurança de Mota, Alexandre Marques da Silva, 47 anos, gravou vídeos e testemunhou fatos e
conversas sigilosas.
Por meio do material coletado pelo segurança – que foi policial militar em Itaguaí por mais de 10
anos – a Polícia Federal obteve provas e evidências do esquema de corrupção montado.
Em entrevista ao Jornal Atual, Alexandre falou da ostentação com dinheiro público, de propinas de
empresários em estacionamentos de shoppings e descreve como o dinheiro circulava em porta-malas
de veículos, como viajou de helicóptero para São Paulo a fim de comprar um Land Rover de R$ 580
mil e a rotina de festas, baladas e contas em boate que chegavam aos R$ 20 mil.
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