A questão de SP é a perda de poder. Por isso, quer sair do Brasil
São Paulo não pode esperar.
Um de seus deputados federais exigiu a recontagem de votos – o que oTSE considerou uma farsa …
Um Golpe provisoriamente frustrado.
Um de seus ministros no Supremo articula com a liderança derrotada e ressentida na Câmara uma PEC
da Bengala. – outro Golpe.
Na mídia impune, o PiG não descansa.
O PiG não aguenta 4 anos de Dilma, com ou sem (mais provável) Ley de Médios …
Sem o Banco do Brasil e o BNDES, a Globo não sobrevive a mais quatro anos.
A única saída é o Golpe – com ou sem a Patricia Poeta, nova “entretenedora” da Globo …
Hoje, são 2.500 na ruas.
Amanhã, 25 mil.
Breve 250 mil.
São Paulo própria não aguenta mais quatro anos de expansão acelerada do Rio, do Nordeste, Norte e
Na mídia impune, o PiG não descansa.
O PiG não aguenta 4 anos de Dilma, com ou sem (mais provável) Ley de Médios …
Sem o Banco do Brasil e o BNDES, a Globo não sobrevive a mais quatro anos.
A única saída é o Golpe – com ou sem a Patricia Poeta, nova “entretenedora” da Globo …
Hoje, são 2.500 na ruas.
Amanhã, 25 mil.
Breve 250 mil.
São Paulo própria não aguenta mais quatro anos de expansão acelerada do Rio, do Nordeste, Norte e
Centro-Oeste.
A questão de São Paulo é a perda de poder econômico e, portanto político.
São Paulo não teve candidato a Presidente …
(Quer dizer, se não considerarmos o cerrista Eduardo Jorge e seus congêneres com e sem bigodes …)
Po isso, São Paulo reage.
É a única locomotiva parada.
Basta ir ao Rio.
Passar quarenta e oito horas.
E comparar o volume de obras no Rio com o de São Paulo.
A modernização.
A criação de espaços urbanos de lazer e cultura.
A multiplicação de meios de transporte de massa.
A recuperação de áreas degradadas.
São Paulo não pode ir ao Rio.
São Paulo não pode sair de São Paulo.
Por isso, São Paulo quer sair do Brasil.
Paulo Henrique Amorim
A questão de São Paulo é a perda de poder econômico e, portanto político.
São Paulo não teve candidato a Presidente …
(Quer dizer, se não considerarmos o cerrista Eduardo Jorge e seus congêneres com e sem bigodes …)
Po isso, São Paulo reage.
É a única locomotiva parada.
Basta ir ao Rio.
Passar quarenta e oito horas.
E comparar o volume de obras no Rio com o de São Paulo.
A modernização.
A criação de espaços urbanos de lazer e cultura.
A multiplicação de meios de transporte de massa.
A recuperação de áreas degradadas.
São Paulo não pode ir ao Rio.
São Paulo não pode sair de São Paulo.
Por isso, São Paulo quer sair do Brasil.
Paulo Henrique Amorim
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