FHC pensa que o Brasil ainda é o do tempo dele !
Na Carta Capital desta semana, Mino Carta entrevista Lula, “meu caro presidente e grande
amigo”.
A primeira pergunta: “como é que você se sente ao se perceber pobre e desinformado?
Eu na verdade me sinto muito ofendido com este preconceito que chega às raias do absurdo. Fernando Henrique mostra o que uma parte da elite brasileira e, sobretudo, uma parte da elite paulista, incluindo a elite política, pensa do povo trabalhador do país. Porque eles não tem preconceito contra o nordestino rico, contra o negro rico, é contra os pobres, contra quem trabalha. E ao dizer que Dilma teve voto onde as pessoas são desinformadas, revela que o ex-presidente não tem noção da evolução política da classe mais pobre da sociedade.
(…)
O ex-presidente ficou com a imagem do Brasil que ele governou. Porque, quando ele governava, davam voto de cabresto, viviam à procura de frente de trabalho por falta de uma política assistencialista, por falta de política social invadiam supermercado. Agora não.
(…)
E (a mudança) não se dá apenas por conta dos programas sociais, do aumento do salário dos aposentados, do aumento do salário-mínimo. É por conta da conquista da consciência da cidadania.
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A primeira pergunta: “como é que você se sente ao se perceber pobre e desinformado?
Eu na verdade me sinto muito ofendido com este preconceito que chega às raias do absurdo. Fernando Henrique mostra o que uma parte da elite brasileira e, sobretudo, uma parte da elite paulista, incluindo a elite política, pensa do povo trabalhador do país. Porque eles não tem preconceito contra o nordestino rico, contra o negro rico, é contra os pobres, contra quem trabalha. E ao dizer que Dilma teve voto onde as pessoas são desinformadas, revela que o ex-presidente não tem noção da evolução política da classe mais pobre da sociedade.
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O ex-presidente ficou com a imagem do Brasil que ele governou. Porque, quando ele governava, davam voto de cabresto, viviam à procura de frente de trabalho por falta de uma política assistencialista, por falta de política social invadiam supermercado. Agora não.
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E (a mudança) não se dá apenas por conta dos programas sociais, do aumento do salário dos aposentados, do aumento do salário-mínimo. É por conta da conquista da consciência da cidadania.
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