Jornal GGN – Um grupo de economistas, professores e pesquisadores de diversas faculdades do
país, se reuniu para apoiar a candidatura de Dilma Rousseff. “O que está em jogo nesta eleição
é a volta ao passado ou a continuidade do modelo que abre as portas do futuro. É a opção entre
as políticas que serviram para perpetuar as desigualdades e o modelo que contribuiu para
aprofundar a democracia, trazendo à luz milhões de novos cidadãos”, diz o manifesto.
Economistas com Dilma: “O Brasil não quer voltar atrás”
O que está em jogo nesta eleição é a volta ao passado ou a continuidade do modelo que abre as portas
do futuro. É a opção entre as políticas que serviram para perpetuar as desigualdades e o modelo que
contribuiu para aprofundar a democracia, trazendo à luz milhões de novos cidadãos
O Brasil está vivendo uma profunda transformação social que interrompeu o ciclo histórico da
O Brasil está vivendo uma profunda transformação social que interrompeu o ciclo histórico da
desigualdade no País. Nos últimos 12 anos, dezenas de milhões de pessoas tiveram acesso à economia
formal e conquistaram um novo patamar de cidadania. Na base dessa transformação está o modelo de
desenvolvimento econômico com inclusão social iniciado no governo do presidente Lula e que
prossegue no governo da presidenta Dilma Rousseff.
Este modelo ampliou o acesso ao emprego, ao crédito e ao consumo. Combinado com a valorização
Este modelo ampliou o acesso ao emprego, ao crédito e ao consumo. Combinado com a valorização
dos salários e a transferência de renda, dinamizou o mercado interno, estimulou o investimento e
promoveu o crescimento econômico, beneficiando a sociedade como um todo. A nova dinâmica da
economia permitiu aumentar os investimentos sociais e em infraestrutura. O Brasil tornou-se mais
robusto diante das oscilações internacionais.
Mesmo no contexto econômico global mais adverso dos últimos tempos, o governo Dilma manteve seu
Mesmo no contexto econômico global mais adverso dos últimos tempos, o governo Dilma manteve seu
foco no aumento do bem-estar da população, com ênfase na promoção da igualdade de oportunidades,
para que todos possam progredir e realizar seus sonhos e aspirações. Em quatro anos, foram criados
5,5 milhões de empregos formais e a renda das famílias continuou a crescer.
Dificuldades conjunturais existem e devem ser enfrentadas com firmeza; fazendo correções e ajustes
sempre que necessário. Mas não podem servir de pretexto para um retorno às políticas econômicas do
passado, que se voltavam apenas para uma parcela da população e, diante dos problemas, impunham à
maioria o preço da recessão, do desemprego, do arrocho salarial e do corte dos investimentos sociais.
Nos governos Lula e Dilma, a garantia da estabilidade econômica sempre esteve associada ao objetivo
Nos governos Lula e Dilma, a garantia da estabilidade econômica sempre esteve associada ao objetivo
de promover o crescimento econômico, com geração de emprego e renda, e a superação das
desigualdades sociais e regionais. Essa é a diferença essencial em relação ao modelo anterior,
representado pela candidatura do PSDB.
O que está em jogo nesta eleição é a volta ao passado ou a continuidade do modelo que abre as portas
O que está em jogo nesta eleição é a volta ao passado ou a continuidade do modelo que abre as portas
do futuro. É a opção entre as políticas que serviram para perpetuar as desigualdades e o modelo que
contribuiu para aprofundar a democracia, trazendo à luz milhões de novos cidadãos.
Quem reduziu a pobreza e a desigualdade de renda tem mais capacidade de avançar no processo de
Quem reduziu a pobreza e a desigualdade de renda tem mais capacidade de avançar no processo de
inclusão social. Quem aumentou a geração de empregos e ampliou o acesso ao crédito tem mais
capacidade de fazer o País crescer. Quem investiu no futuro, duplicando para sete milhões o número de
vagas no ensino superior, é capaz de continuar mudando o Brasil e dialogar com demandas sociais
crescentes e justas.
Quem construiu as bases de um novo ciclo de desenvolvimento é capaz de conduzir o Brasil nessa
nova etapa. Quem democratizou a oferta de oportunidades, criando os alicerces de uma Nação mais
justa, é que pode manter o País unido e superar os desafios do momento, sem deixar nenhum brasileiro
para trás.
Para o Brasil continuar avançando, com democracia e desenvolvimento econômico para todos,
Para o Brasil continuar avançando, com democracia e desenvolvimento econômico para todos,
apoiamos a reeleição da Presidenta DILMA ROUSSEFF.
Dê seu apoio, colocando nome e local de trabalho em: economistascomdilma@gmail.com
Dê seu apoio, colocando nome e local de trabalho em: economistascomdilma@gmail.com
Lista de Apoio Inicial
Maria da Conceição Tavares, Professora Emérita da UFRJ e Unicamp
Luiz Gonzaga Belluzzo, Professor da FACAMP e UNICAMP
Nelson Barbosa, Professor e Pesquisador da FGV e Professor da UFRJ
Ricardo Carneiro, Professor UNICAMP e Diretor do BID
Fabricio Augusto de Oliveira, Professor da UFMG
José Flores Fernandes Filho, Professor do Instituto de Economia da UFU
Lauro Mattei – Professor Universidade Federal de Santa Catarina
Márcio Pochmann, Professor da Unicamp
Ana Maria de Paiva Franco, Professora IE, Universidade Federal de Uberlândia
Clemente Ganz, Economista do DIEESE
Jorge Mattoso, Professor da Unicamp
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Maria da Conceição Tavares, Professora Emérita da UFRJ e Unicamp
Luiz Gonzaga Belluzzo, Professor da FACAMP e UNICAMP
Nelson Barbosa, Professor e Pesquisador da FGV e Professor da UFRJ
Ricardo Carneiro, Professor UNICAMP e Diretor do BID
Fabricio Augusto de Oliveira, Professor da UFMG
José Flores Fernandes Filho, Professor do Instituto de Economia da UFU
Lauro Mattei – Professor Universidade Federal de Santa Catarina
Márcio Pochmann, Professor da Unicamp
Ana Maria de Paiva Franco, Professora IE, Universidade Federal de Uberlândia
Clemente Ganz, Economista do DIEESE
Jorge Mattoso, Professor da Unicamp
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