quinta-feira, 24 de julho de 2014

ZÉ (RUELA) CARDOZO TENTOU AJUDAR MALUF JUNTO AOS ESTADOS UNIDOS


Ministro da Justiça enviou para o governo dos Estados Unidos um comunicado perguntando se 
o deputado federal poderia ser ouvido no Brasil sobre um processo no qual está relacionado na 
Justiça norte-americana; relato é do próprio Paulo Maluf (PP-SP) e foi confirmado pelo 
Ministério da Justiça, que alegou que o procedimento é praxe para qualquer cidadão brasileiro

Como se sabe, o seu Frias dava tratamento VIP a Paulo Maluf na redação da Falha.
Maluf usava a redaçao da Fel-lha como se fosse uma extensão de seu escritório particular.
Enquanto vivo, seu Frias assegurou a Maluf um tratamento à base de mel e rosas.
Seu Frias faltou e os filhos, agora, resolveram, tardiamente, detonar o Maluf.
É como fizeram os filhos do Roberto Marinho, que não têm nome próprio.
Bastou o pai faltar que eles começaram a detonar o Antonio Carlos Magalhães.
Uns ingratos !
Fernando Rodrigues é aquele notável repórter investigativo que se esqueceu de identificar o Senhor X da compra da reeleição do Fernando Henrique e permitiu que Palmério Dória escrevesse livro imperdivel: o Príncipe da Privataria.
Como o partido de Maluf apoia a Dilma no plano federal, a Fel-lha fuzilou Maluf.
E, com o mesmo míssil, pegou a Dilma, porque atinge seu ministro (?) da Justiça (sic), o zé Eduardo Cardozo.
O zé deve ao Lula um levantamento das medidas anti-corrupçao que o Lula tomou na presidência.
Como o zé não providenciou, Lula teve que dar aulas ao PT sobre como enfrentar os tucanos, no campo da dita “corrupção”, a começar pelo primeiro ato do recém-eleito Presidente Fernando Henrique: matar uma comissão que investigava … a corrupção !
Agora, a Fel-lha e o Rodrigues descobrem que o zé – que a Dilma mantém no cargo há quase quatro anos – “atuou junto aos EUA para ajudar Maluf”.
“Cardozo perguntou a americanos se deputado poderia ser ouvido no Brasil sobre processo em que é réu”.
“Ministério disse que só encaminhou o pedido porque é a praxe; caso é único até hoje” !
Um prodígio !
Que já esteve a serviço de Daniel Dantas, em missão transatlântica: na Itália !
Esse não é um prodígio.
É brilhante!

Paulo Henrique Amorim
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