A advogada Ieda Cristina Cardoso da Silva Martins, 42 anos, negou a participação na morte do zelador Jezi Lopes de Souza, 63 anos, ocorrida na última sexta-feira, em seu apartamento, na zona norte de São Paulo. Segundo a mulher, o crime teria sido praticado por seu marido, o publicitário Eduardo Tadeu Pinto Martins, 47 anos, que confessou nesta segunda-feira.
Ieda disse informalmente aos policiais que o humor do marido variava muito, indo de “oito a oitenta” e que ela ficou perplexa com esse caso. Disse ainda que não conhecia o marido como pensava.
Segundo ela, no dia do crime ela chegou em casa por volta das 18h. Ao entrar em casa, o marido teria dito que iria levar uma mala com roupas para doação até uma igreja e depois partiria para Praia Grande, sozinho, onde visitaria o pai. Segundo os policiais, a mulher disse que não percebeu nada de estranho naquele momento.
Na sexta-feira, por volta das 16h, Jezi foi ao apartamento do publicitário, no prédio aonde trabalhava como zelador, na zona norte de São Paulo, entregar a correspondência – como mostram imagens de câmeras de segurança do edifício.
Eles teriam discutido por “coisas banais, coisas de condomínio”, relatou o delegado da 4ª Delegacia Seccional de São Paulo, Ismael Rodrigues. Eduardo desconfiava que o zelador furtava seus jornais, além de ter um atrito por uma questão da garagem. Após discutirem, os dois teriam entrado em luta corporal, quando, segundo o suspeito contou à polícia, a vítima caiu, bateu a cabeça no batente da porta e morreu.
No sábado, o publicitário teria colocado o corpo em malas dentro do porta-malas do carro e ido para Praia Grande, na casa do pai – que, segundo a polícia, provavelmente não sabia do crime -, onde deixou o corpo.
Ieda disse informalmente aos policiais que o humor do marido variava muito, indo de “oito a oitenta” e que ela ficou perplexa com esse caso. Disse ainda que não conhecia o marido como pensava.
Segundo ela, no dia do crime ela chegou em casa por volta das 18h. Ao entrar em casa, o marido teria dito que iria levar uma mala com roupas para doação até uma igreja e depois partiria para Praia Grande, sozinho, onde visitaria o pai. Segundo os policiais, a mulher disse que não percebeu nada de estranho naquele momento.
Na sexta-feira, por volta das 16h, Jezi foi ao apartamento do publicitário, no prédio aonde trabalhava como zelador, na zona norte de São Paulo, entregar a correspondência – como mostram imagens de câmeras de segurança do edifício.
Eles teriam discutido por “coisas banais, coisas de condomínio”, relatou o delegado da 4ª Delegacia Seccional de São Paulo, Ismael Rodrigues. Eduardo desconfiava que o zelador furtava seus jornais, além de ter um atrito por uma questão da garagem. Após discutirem, os dois teriam entrado em luta corporal, quando, segundo o suspeito contou à polícia, a vítima caiu, bateu a cabeça no batente da porta e morreu.
No sábado, o publicitário teria colocado o corpo em malas dentro do porta-malas do carro e ido para Praia Grande, na casa do pai – que, segundo a polícia, provavelmente não sabia do crime -, onde deixou o corpo.
Em seguida, ele retornou para seu apartamento em São Paulo. No domingo, o suspeito retornou à casa em Praia Grande. Usando um serrote, ele esquartejou o corpo do zelador, antes de retornar novamente a São Paulo.
Na segunda-feira, quando os policiais civis entraram na casa no litoral paulista, Eduardo estava ao lado de uma churrasqueira, de sunga, incinerando partes do corpo da vítima.
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