quarta-feira, 30 de abril de 2014

ANONIMO, DE BONÉ NO ROSTO E ESCONDIDO ATRÁS DO TAMANHO DO PREFEITO ALEXANDRE VON, SIMÂO JATENE PASSOU PARA SANTARÉM

Simão Jatene ao lado do prefeito de Santarém Alexandre Von

De passagem a Santarém para entrega de migalhas às polícias Civil e Militar dos municípios de Óbidos, Alenquer, Almeirim e Oriximiná e. depois de um seculo, inauguração da nova sede do CPC, o governador Simão Jatene declarou publicamente pela primeira vez que é pré-candidato à reeleição para o Governo do Estado do Pará.
De gozação com os quatros gatos pingados que o acompanharam Simão se saiu com essa: “Se você me perguntar se sou candidato vou dizer que ainda há muito tempo, mas quero lembrar que disseram que eu tinha morrido, que eu tinha uma doença incurável, que não seria candidato. Mas eu estou aqui, graças a Deus, vivo, bem vivo. Mas se você me perguntar se sou pré-candidato, eu sou, pois estou ouvindo o anseio de grande parcela das lideranças políticas, comunitárias e do povo. Mas a definição oficial só vai acontecer em junho”.
Sobre investimentos para Santarém, Jatene destacou mais uma assinatura de contrato, desta vez com a Cosanpa para obras que demoram décadas para serem executadas Vide o caso da escola tecnológica. cujas obras só agora as obras estão sendo retomadas.
No Terminal Fluvial Turístico de Santarém Simão Jatene fez a entrega de oito viaturas tipo pick up, das quais quatro são adaptadas para o transporte de detentos; quatro embarcações; 104 coletes balísticos e 70 armas (30 carabinas e 40 submetralhadoras) para as Polícias Civil e Militar. 
Os equipamentos foram adquiridos com recursos de convênios com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça, por conta da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (Enafron).

Governador Simão Jate. Foto: Antonio Silva/Agência Pará

À tarde, segundo despacho da Agência Pará, Simão Jatene declarou que vai acelerar o ritmo das obras de ampliação do estádio Barbalhão (rsrsrsrsrrsrs).
Sua última mentira foi: "Vou chamar as empresas para conversar em Belém, e discutir o ritmo das obras. Até porque, quando nós começamos essas obras, me deram um prazo de execução. Eu não começo obra sem caixa para execução. Eu quero saber o motivo de elas estarem fora de ritmo", disse o governador, após as visitas ao estádio e ao ginásio poliesportivo.  
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