Com a falta de esclarecimento sobre as denúncias, o deputado Edmilson Rodrigues (PSOL),
insistiu na criação de uma CPI sobre a Pró-Saúde
Durante três horas deputados, diretores da Pró Saúde, representantes do governo do Estado e deputados discutiram a gestão da Organização Social (OS) nos hospitais regionais do Pará.
A reunião foi convocada pela Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa).
Com a falta de esclarecimento sobre as denúncias, o deputado Edmilson Rodrigues (PSOL), insistiu na criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre a Pró-Saúde. O requerimento para a instalação já possui nove assinaturas, toda a bancada do PMDB e o deputado do PSOL. A bancada do PT comprometeu-se a avaliar se assina ou não a CPI.
ENTENDA
Um dossiê encaminhado à Alepa denunciou irregularidades nos contratos do governo do Estado com a Pró Saúde desde 2011. Documentos mostraram a redução do atendimento em diversos serviços no Hospital Regional de Santarém, no Baixo Amazonas, apesar do contrato ter sofrido um aditivo de R$ 64 para R$ 80 milhões, em 2011.
Na reunião, o diretor operacional da Pró Saúde, Marcelo Bittencourt, ressaltou que os números apresentados não são verídicos e que a Pró Saúde presta contas mensalmente com o Tribunal de Contas do Estado. “A redução de alguns procedimentos clínicos ocorreu devido à falta de demanda. Optamos por ofertar mais serviços onde a procura era maior. Não houve um corte de atendimento e sim uma ponderação”, explicou.
Os deputados estaduais rebateram as contradições do diretor. “O lucro da Pró Saúde apenas mudou de nomenclatura. Um exemplo disse é que a empresa ofertou R$300 mil de patrocínio ao Círio de Nazaré ano passado”, concluiu o deputado Parsifal Pontes (PMDB).
Com a falta de esclarecimento sobre as denúncias, o deputado Edmilson Rodrigues (PSOL), insistiu na criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre a Pró-Saúde. O requerimento para a instalação já possui nove assinaturas, toda a bancada do PMDB e o deputado do PSOL. A bancada do PT comprometeu-se a avaliar se assina ou não a CPI.
ENTENDA
Um dossiê encaminhado à Alepa denunciou irregularidades nos contratos do governo do Estado com a Pró Saúde desde 2011. Documentos mostraram a redução do atendimento em diversos serviços no Hospital Regional de Santarém, no Baixo Amazonas, apesar do contrato ter sofrido um aditivo de R$ 64 para R$ 80 milhões, em 2011.
Na reunião, o diretor operacional da Pró Saúde, Marcelo Bittencourt, ressaltou que os números apresentados não são verídicos e que a Pró Saúde presta contas mensalmente com o Tribunal de Contas do Estado. “A redução de alguns procedimentos clínicos ocorreu devido à falta de demanda. Optamos por ofertar mais serviços onde a procura era maior. Não houve um corte de atendimento e sim uma ponderação”, explicou.
Os deputados estaduais rebateram as contradições do diretor. “O lucro da Pró Saúde apenas mudou de nomenclatura. Um exemplo disse é que a empresa ofertou R$300 mil de patrocínio ao Círio de Nazaré ano passado”, concluiu o deputado Parsifal Pontes (PMDB).
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