Esta foto eu fiz do alto do Mirante, local do antigo Forte colonial, em Santarém. Por aqui se passa
subindo para Manaus e descendo para Belém. Caso não haja medidas de contenção da poluição,
águas contaminadas podem chegar ao Marajó e às proximidades de Belém, destino natural do Rio
Tapajós depois que ele se mistura com o Amazonas. No caminho, podem ameaçar boa parte dos
municípios do Oeste do Pará, isto é, cerca de metade do Estado.
Foto 2 - Este é o Lago do Jacaré, perto de Alter do Chão, município de Santarém. Isso poderá
desaparecer se a poluição do Tapajós prosseguir
subindo para Manaus e descendo para Belém. Caso não haja medidas de contenção da poluição,
águas contaminadas podem chegar ao Marajó e às proximidades de Belém, destino natural do Rio
Tapajós depois que ele se mistura com o Amazonas. No caminho, podem ameaçar boa parte dos
municípios do Oeste do Pará, isto é, cerca de metade do Estado.
No coração da Amazônia a natureza fez os rios Amazonas e Tapajós assim, um azul, outro
amarelo. E assim devem permanecer para sempre. Ocorre que hoje estas águas estão sendo
canal de despejo de lama e produtos químicos venenosos da mineração de ouro no médio e alto
Tapajós. Estes rios e seus afluentes podem morrer como quase aconteceu há 25 anos, quando
esse encontro dos dois rios sumiu, suas águas ficaram quase da mesma cor, porque a poluição
amarelou o Tapajós. Estamos nos últimos dias da coleta de assinaturas para a Petição Pública,
exigindo do governo do Pará pesquisa de salubridade dos rios do Oeste do Estado e medidas
para que as leis ambientais sejam cumpridas. Entre nessa, assine a Petição e ajude a salvar estes
rios.
Petição Assine AQUI.
Galeria de fotos MDutra
Foto 2 - Este é o Lago do Jacaré, perto de Alter do Chão, município de Santarém. Isso poderá
desaparecer se a poluição do Tapajós prosseguir
Foto 3 -Margem do Rio Tapajós, na Ponta do Cururu. Essa paisagem pode ser varrida do
mapa se continuar o despejo de barro e químicos nas águas desse grande rio
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