A demagogia, no entanto, não se sustenta. Reportagem de O Estadão aponta que o governo Dilma, com 39 ministérios, registra despesas de custeio pouco abaixo das do governo FHC, em 1995, a época com 25 ministérios.
Em 1995, aponta a matéria, as despesas gerais eram R$ 18,2 bi, corrigidos pelo IPCA. Atualmente, elas são de R$ 17,6 bi. A matéria traz, ainda, a relação despesa pessoal (civil e militar) e receita corrente líquida da União, apontando que ela caiu: passou de 18,8% (fim do governo FHC) para 16,3%. E vejam que aumentou o número de servidores: passou de 530 mil no governo FHC para 635 mil.
Como demonstra matéria de O Estado de São Paulo, com apenas esses dados, tudo não passa de demagogia barata. Como acontece também em matéria de política econômica, onde a oposição e a mídia ficam pregando mais juros, corte de gastos e mais superávit. Tudo que não deu certo! Não dá nem na Europa, imaginem no Brasil.
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