Roteiro do Golpe brasilguaio: algemar o Dirceu, desmoralizar o governo da Dilma, algemar o
Lula em setembro de 2014, levar a eleição para o STF …
Saiu no Globo, que é o 12º voto no Supremo: OS “ALOPRADOS” ATACAM
Por Merval Pereira
À medida que se aproxima a hora da verdade, com os condenados pelo mensalão próximos do cumprimento das penas a que foram condenados, a ação política desesperada (sic) dos seguidores do ex-ministro José Dirceu, a começar pelo próprio (sic), cria um clima de guerra contra o Supremo Tribunal Federal, numa tentativa de rever as condenações pela desmoralização dos juízes. Os “aloprados” do PT estão novamente à solta (sic), desta vez para tentar controlar o Supremo Tribunal Federal (STF), numa retaliação clara à condenação dos mensaleiros.
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), que por sua composição esdrúxula (sic) já perdeu qualquer legitimidade (sic) – dois réus condenados, os deputados petistas José Genoíno e João Paulo Cunha fazem parte dela – aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que submete algumas decisões tomadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao poder Legislativo, numa tentativa patética de fazer retroceder a História, se não ao Segundo Reinado, pelo menos ao Estado Novo de Getúlio Vargas, como ressaltou o ministro (sic) Gilmar Mendes. (…)
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Como se sabe, a Globo não ganha eleição.
A Globo dá Golpe.
“G” de Globo, “G” de Golpe.
Clique aqui para ler “como o PiG saudou o Golpe Militar de 1964” e como “a Folha financiou a tortura”.
Como diz o Mino Carta, no romance “O Brasil”, um personagem muito parecido com o Ataulfo Merval facilita as coisas: não é preciso saber o que pensam os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio.
Basta ler o Abukir que as Organizações (?) Globo estão lá, inteiras, monolíticas, gordas com a verba da SECOM e o BV do Pizolatto.
É como fazia o Serjão Motta.
Serjão, o dito “trator”, não perdia tempo com os filhos do Roberto Marinho.
Tratava direto com o diretor de jornalismo de então.
Que mandava infinitamente menos que o Gilberto Freire com i”.
É o caso de ministros do Supremo, hoje.
Basta falar com o Abukir.
E dali sai o roteiro do Golpe.
Como o do Gilmar, que quer fechar o Congresso.
O Golpe é assim: algemar o Dirceu.
Algemar o Lula em setembro de 2014.
Instalar o caos social no jornal nacional: com o tomate, o pepino, a dengue, o apagão, o caos logístico, as mentiras da Norte/Sul.
Com isso, levar a eleição para o segundo turno com a ajuda do “embusteiro do Eduardo”, segundo o Janio, e,como não tem o papelzinho, o Supremo empossa o Cerra.
Primeiro e Único !
Ele é o mais preparado.
O mais consistente !
É o Golpe Brasilguaio.
Porém, quando o horizonte se fecha, e a Queda d(o STF)a Bastilha se aproxima, Abukir se alopra.
Clique aqui para votar na trepidante enquete “por que a Dilma não nomeia o substituto do Big Ben de Propriá ?”.
Em tempo: o livro “O Brasil”, de Mino Carta, já vendeu três edições. Vai para a quarta. O do Ataulfo Merval foi o mais badalado da história do PiG e, pelo jeito, é um engavetamento ferroviário, diria o Mino …. PHA
Em tempo2: a propósito do “obscuro petista” Nazareno Fonteles, veja que ele exibe mais diplomas do que toda a família Marinho reunida:
Estudos e Cursos Diversos:
Medicina, Universidade Federal do Piauí; Residência médica em Ortopedia e Traumatologia, Ribeirão Preto, SP; Especialização em Bioengenharia, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP; Mestrado em Matemática, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE.
Paulo Henrique Amorim
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), que por sua composição esdrúxula (sic) já perdeu qualquer legitimidade (sic) – dois réus condenados, os deputados petistas José Genoíno e João Paulo Cunha fazem parte dela – aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que submete algumas decisões tomadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao poder Legislativo, numa tentativa patética de fazer retroceder a História, se não ao Segundo Reinado, pelo menos ao Estado Novo de Getúlio Vargas, como ressaltou o ministro (sic) Gilmar Mendes. (…)
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Como se sabe, a Globo não ganha eleição.
A Globo dá Golpe.
“G” de Globo, “G” de Golpe.
Clique aqui para ler “como o PiG saudou o Golpe Militar de 1964” e como “a Folha financiou a tortura”.
Como diz o Mino Carta, no romance “O Brasil”, um personagem muito parecido com o Ataulfo Merval facilita as coisas: não é preciso saber o que pensam os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio.
Basta ler o Abukir que as Organizações (?) Globo estão lá, inteiras, monolíticas, gordas com a verba da SECOM e o BV do Pizolatto.
É como fazia o Serjão Motta.
Serjão, o dito “trator”, não perdia tempo com os filhos do Roberto Marinho.
Tratava direto com o diretor de jornalismo de então.
Que mandava infinitamente menos que o Gilberto Freire com i”.
É o caso de ministros do Supremo, hoje.
Basta falar com o Abukir.
E dali sai o roteiro do Golpe.
Como o do Gilmar, que quer fechar o Congresso.
O Golpe é assim: algemar o Dirceu.
Algemar o Lula em setembro de 2014.
Instalar o caos social no jornal nacional: com o tomate, o pepino, a dengue, o apagão, o caos logístico, as mentiras da Norte/Sul.
Com isso, levar a eleição para o segundo turno com a ajuda do “embusteiro do Eduardo”, segundo o Janio, e,como não tem o papelzinho, o Supremo empossa o Cerra.
Primeiro e Único !
Ele é o mais preparado.
O mais consistente !
É o Golpe Brasilguaio.
Porém, quando o horizonte se fecha, e a Queda d(o STF)a Bastilha se aproxima, Abukir se alopra.
Clique aqui para votar na trepidante enquete “por que a Dilma não nomeia o substituto do Big Ben de Propriá ?”.
Em tempo: o livro “O Brasil”, de Mino Carta, já vendeu três edições. Vai para a quarta. O do Ataulfo Merval foi o mais badalado da história do PiG e, pelo jeito, é um engavetamento ferroviário, diria o Mino …. PHA
Em tempo2: a propósito do “obscuro petista” Nazareno Fonteles, veja que ele exibe mais diplomas do que toda a família Marinho reunida:
Estudos e Cursos Diversos:
Medicina, Universidade Federal do Piauí; Residência médica em Ortopedia e Traumatologia, Ribeirão Preto, SP; Especialização em Bioengenharia, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP; Mestrado em Matemática, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE.
Paulo Henrique Amorim
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