Entre os participantes do evento, que ocorre até a próxima quarta-feira (30), está a presidenta do Conselho Mundial da Paz (CMP) e do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz), Socorro Gomes, que deverá fazer uma intervenção sobre os esforços da humanidade pela paz mundial.
Também participam do fórum o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo Carvalho, o escritor Frei Betto, o Prêmio Nobel argentino Adolfo Pérez Esquivel, os ex-presidentes Leonel Fernández, da República Dominicana, e Alvaro Colón, da Guatemala, entre outros.
Na abertura, o diretor do escritório do Programa Martiano e presidente do comitê organizador da conferência, Armando Hart Dávalos, destacou que "a humanidade está gravemente enferma devido à crise do capitalismo e às guerras de agressão e ocupação perpetradas pelo imperialismo" e que é dever de todos que se orientam pelo pensamento do herói nacional cubano lutar para evitar a catástrofe. Por sua vez, o vice-presidente do comitê organizador, Héctor Hernández, ressaltou que "Fidel Castro é o mais extraordinário discípulo de José Martí".
José Reinaldo contou que Frei Betto recebeu o Prêmio Internacional da Unesco José Martí, por sua atividade dedicada à solidariedade, criado em 1994, para pessoas que lutam pelos ideais martianos, na América Latina e no mundo.
"Frei Betto recebe o prêmio pelas suas qualidades como intelectual comprometido com os direitos humanos, como educador popular e também como lutador pelas causas dos povos latino-americanos", destacou a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova.
O homenageado dedicou o prêmio aos Cinco Cubanos, presos injustamente nos Estados Unidos, e pediu um minuto de silêncio aos mortos na trágedia que ocorreu em Santa Maria, no sul do Brasil.
A abertura do evento coincide com o fato de que Cuba assumiu nesta segunda-feira a presidência temporária da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
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Na abertura, o diretor do escritório do Programa Martiano e presidente do comitê organizador da conferência, Armando Hart Dávalos, destacou que "a humanidade está gravemente enferma devido à crise do capitalismo e às guerras de agressão e ocupação perpetradas pelo imperialismo" e que é dever de todos que se orientam pelo pensamento do herói nacional cubano lutar para evitar a catástrofe. Por sua vez, o vice-presidente do comitê organizador, Héctor Hernández, ressaltou que "Fidel Castro é o mais extraordinário discípulo de José Martí".
José Reinaldo contou que Frei Betto recebeu o Prêmio Internacional da Unesco José Martí, por sua atividade dedicada à solidariedade, criado em 1994, para pessoas que lutam pelos ideais martianos, na América Latina e no mundo.
"Frei Betto recebe o prêmio pelas suas qualidades como intelectual comprometido com os direitos humanos, como educador popular e também como lutador pelas causas dos povos latino-americanos", destacou a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova.
O homenageado dedicou o prêmio aos Cinco Cubanos, presos injustamente nos Estados Unidos, e pediu um minuto de silêncio aos mortos na trágedia que ocorreu em Santa Maria, no sul do Brasil.
A abertura do evento coincide com o fato de que Cuba assumiu nesta segunda-feira a presidência temporária da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
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