No ano passado, Dilma Rousseff foi a primeira mulher a abrir uma Assembleia Geral da ONU. Na ocasião, falou sobre a crise econômica internacional e defendeu a criação de um Estado Palestino; de lá pra cá, a crise se acentuou e os Estados Unidos têm um candidato que diz abertamente que os palestinos são inimigos da paz.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Tovar Nunes, disse neste domingo (23), em entrevista coletiva, que a presidenta deverá fazer um discurso no qual o multilateralismo predomina. “O impulso político muito importante será dado aqui”, ressaltou. “Não polarizar [é a alternativa], que tem um grande perdedor que é o sistema multilateral, a ONU [Organização das Nações Unidas].”
A presidenta abre nesta terça (25) a Assembleia Geral, quando vai destacar os avanços obtidos na Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em junho.Antes, ela se reúne com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Segundo assessores, não há audiências organizadas com o presidente norte-americano, Barack Obama, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel.
Em seu discurso, a presidenta deverá reiterar a necessidade de respeitar a soberania interna e a ordem democrática, referências que dizem respeito diretamente à Síria e ao Paraguai. Na Síria, Dilma deverá defender o fim da violência, a busca da paz por meio do diálogo, o respeito aos direitos humanos e a não intervenção militar.”
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Em seu discurso, a presidenta deverá reiterar a necessidade de respeitar a soberania interna e a ordem democrática, referências que dizem respeito diretamente à Síria e ao Paraguai. Na Síria, Dilma deverá defender o fim da violência, a busca da paz por meio do diálogo, o respeito aos direitos humanos e a não intervenção militar.”
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