OLHOS ABERTOS
O ministro Joaquim Barbosa, relator do “mensalão do PT” no STF (Supremo Tribunal Federal), segue atento ao “mensalão mineiro”, que envolve líderes do PSDB. Ele pretende deter-se em providências que levem à rápida localização de testemunha considerada chave nas investigações e que tomou chá de sumiço em Minas Gerais.
PEDREIRA
Barbosa, que defendeu o desmembramento nos dois casos e foi voto vencido, acredita que o risco de prescrição no “mensalão mineiro” é até maior do que havia no “mensalão do PT”. E diz a interlocutores que, se no caso petista tudo quase sempre foi aprovado por unanimidade no STF, no mineiro as dificuldades foram maiores.
TEM MAIS
Ele também questiona a imprensa. Quando procurado por repórteres para falar do processo contra petistas, provoca, ao fim da entrevista: “E sobre o outro, vocês não vão perguntar nada?”. Recebe como resposta “sorrisos amarelos”. “A imprensa nunca deu bola para o ‘mensalão mineiro’”, diz ele.
O ministro Joaquim Barbosa, relator do “mensalão do PT” no STF (Supremo Tribunal Federal), segue atento ao “mensalão mineiro”, que envolve líderes do PSDB. Ele pretende deter-se em providências que levem à rápida localização de testemunha considerada chave nas investigações e que tomou chá de sumiço em Minas Gerais.
PEDREIRA
Barbosa, que defendeu o desmembramento nos dois casos e foi voto vencido, acredita que o risco de prescrição no “mensalão mineiro” é até maior do que havia no “mensalão do PT”. E diz a interlocutores que, se no caso petista tudo quase sempre foi aprovado por unanimidade no STF, no mineiro as dificuldades foram maiores.
TEM MAIS
Ele também questiona a imprensa. Quando procurado por repórteres para falar do processo contra petistas, provoca, ao fim da entrevista: “E sobre o outro, vocês não vão perguntar nada?”. Recebe como resposta “sorrisos amarelos”. “A imprensa nunca deu bola para o ‘mensalão mineiro’”, diz ele.
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