A
política de Obama se moveu em sentido inequivocamente progressista,
enquanto a política de Merkel, apoiada por Cameron (Inglaterra) e
Sarkozy (França), é indiscutivelmente regressiva, além de que ancorada
nas principais tecnocracias europeias – entre as quais o BCE, cujo
presidente, Mario Draghi, acaba de decretar o fim da social democracia
numa entrevista ao Wall Street Journal.
Da Europa sob o tacão alemão,
pode-se dizer que seu destino é consumir-se num incêndio social jamais
previsto, do qual a crise grega de recorrente decréscimo do PIB e de
alto desemprego é o prenúncio geral.
O artigo é de J. Carlos de Assis.
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