A presidente brasileira visitará o Porto de Mariel, a cerca de 50 quilômetros a oeste de Havana, onde se constrói uma obra de expansão na qual o Brasil participa com US$ 300 milhões, de um total de US$ 800 milhões que custa o projeto.
A viagem de Dilma a Cuba é uma demonstração do fortalecimento das relações com Cuba, país com o qual mantém um alto nível de cooperação em setores como educação e agricultura.
Depois da Venezuela, o Brasil é o segundo sócio comercial latino-americano de Cuba, e atualmente participa na modernização do porto del Mariel, no ocidente da ilha. Igualmente desenvolve tecnologias e oferece assessoria para a produção de soja e milho em Cuba.
Na atualidade cerca de 700 brasileiros realizam estudos em Cuba, país onde mais de 600 jovens do Brasil já se formaram.
Segundo a chancelaria brasileira, esta visita é "uma oportunidade para aprofundar o crescente diálogo e a cooperação bilaterais, que experimentaram um crescimento importante e grande diversificação nos últimos anos".
Fontes brasileiras anunciaram esta semana que Dilma assinará novos acordos econômicos durante su estada no país caribenho.
O governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva [2003-2011] abriu um período de cooperação com Cuba em diversos ramos como o biotecnológico e o energético que o governo da presidente Dilma está interesado em desenvolver.
Brasil e Cuba participam do bloco da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
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