Tempos atrás, o Ministério Público Federal de São Paulo, através da
procuradora Eugênia Gonzaga, inovocou uma tese inédita, desenvolvida por
procuradores: a do direito de resposta coletivo. Ou seja, o direito de
resposta quando setores extensos da sociedade forem afetados por
manifestações jornalísticas.
Foi impetrada uma ação contra a TV Record, que havia atacado as religiões afrobrasileiras.
Um programa chegou a ser gravado, como direito de resposta. Mas a emissora logrou impedir a veiculação, recorrendo da ação.
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