No Blog Acerto de Conta
A frase O Brasil não é um país sério é comumente citada quando passamos por escândalos que já se banalizaram, ou mesmo quando as coisas parecem não mudar.
Uma grande parte do país é formada por gente trabalhadora e que sofre muito para sobreviver, mas outra parte é formada pela escumalha que parece ter criado raízes para não sair do obscurantismo.
Esta ala obscura tem como seu legítimo representante Ricardo Teixeira.
Daniel Dantas, Romero Jucá, José Sarney e Renan Calheiros, todos poderiam ser considerados como legítimos representantes da baderna nacional, mas todos estes já passaram por momentos de agonia política.
Ricardo Teixeira não.
Faz o que quer do futebol brasileiro, sob o argumento de que a CBF é uma “entidade privada”.
Sob esta batuta jurídica e a conivência dos presidentes que pelo país passaram, como Lula e FHC, Teixeira fez e continua fazendo o que quer sem ser incomodado. Apoiado pela Rede Globo, Teixeira agora vira o “Dono da Copa”, e nenhuma denúncia parece perturbá-lo.
A Copa de 2014 será com certeza o maior escândalo faraônico que se terá notícia na história moderna. Os custos irão beirar os US$ 64 bilhões, grande parte dela financiada com nosso suado dinheiro de impostos.
Empréstimos subsidiados via BNDES, licitações dirigidas, aporte de recursos públicos e todo tipo de safadeza poderá ser verificado daqui 3 anos.
O pior de tudo nem será a provável vergonha que iremos passar quando todos perceberem que a nossa infraestrutura é precária e que pouca coisa irá mudar. O pior mesmo será o pós-Copa, quando alguns estádios servirão como depósito de vento por falta de utilização.
E nessa toada Ricardo Teixeira dá as cartas dizendo o que o Estado deve ou não fazer.
Em outro lugar talvez Teixeira já estivesse vendo o sol nascer quadrado, mas não aqui.
Realmente o Brasil não é um país sério.
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A frase O Brasil não é um país sério é comumente citada quando passamos por escândalos que já se banalizaram, ou mesmo quando as coisas parecem não mudar.
Uma grande parte do país é formada por gente trabalhadora e que sofre muito para sobreviver, mas outra parte é formada pela escumalha que parece ter criado raízes para não sair do obscurantismo.
Esta ala obscura tem como seu legítimo representante Ricardo Teixeira.
Daniel Dantas, Romero Jucá, José Sarney e Renan Calheiros, todos poderiam ser considerados como legítimos representantes da baderna nacional, mas todos estes já passaram por momentos de agonia política.
Ricardo Teixeira não.
Faz o que quer do futebol brasileiro, sob o argumento de que a CBF é uma “entidade privada”.
Sob esta batuta jurídica e a conivência dos presidentes que pelo país passaram, como Lula e FHC, Teixeira fez e continua fazendo o que quer sem ser incomodado. Apoiado pela Rede Globo, Teixeira agora vira o “Dono da Copa”, e nenhuma denúncia parece perturbá-lo.
A Copa de 2014 será com certeza o maior escândalo faraônico que se terá notícia na história moderna. Os custos irão beirar os US$ 64 bilhões, grande parte dela financiada com nosso suado dinheiro de impostos.
Empréstimos subsidiados via BNDES, licitações dirigidas, aporte de recursos públicos e todo tipo de safadeza poderá ser verificado daqui 3 anos.
O pior de tudo nem será a provável vergonha que iremos passar quando todos perceberem que a nossa infraestrutura é precária e que pouca coisa irá mudar. O pior mesmo será o pós-Copa, quando alguns estádios servirão como depósito de vento por falta de utilização.
E nessa toada Ricardo Teixeira dá as cartas dizendo o que o Estado deve ou não fazer.
Em outro lugar talvez Teixeira já estivesse vendo o sol nascer quadrado, mas não aqui.
Realmente o Brasil não é um país sério.
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