No terceiro dia de julgamento, o juiz Howard Riddle, que preside o tribunal de Belmarh, em Londres, pediu mais tempo para decidir se aceita o pedido de extradição de Julian Assange para a Suécia.
Acusado de comportamento sexual impróprio, por duas colaboradoras do WikiLeaks, Assange corre o risco de, na Suécia, ser extraditado para os Estados Unidos, onde seria julgado por conta da divulgação de documentos diplomáticos secretos do governo americano.
O advogado de defesa Geoffrey Robertson fez sua argumentação final na corte londrina. Ele argumentou que a promotora sueca Marianne Ny não tem autoridade de emitir um mandado de prisão europeu. Ele questionou se esse mandato seria válido apenas para questionamento e não para uma acusação formal. Segundo ele, a própria Ny teria admitido que o pedido de prisão foi feito para interrogatório e “possível” processo.
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