quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Alckmin e Aécio jogam no lixo salário de R$ 6.000 do Cerra

Saiu na Folha (*), pág. A7:

“Tucanos abandonam a defesa dos R$ 600”.

“Aécio e Alckmin não chancelam (sic) bandeira de campanha de Serra”.
No Senado, Aécio disse que o partido deve estudar outras alternativas (sic) para o impasse.
Em São Paulo, Alckmin nem sequer falou da cifra.
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Até onde se pode entender a cerimônia do tipo voodoo que o Cerra fez, é simples: basta cortar o Bolsa Família que você arranja dinheiro para o mínimo de R$ 6.000.
E qualquer coisa.
Até para aquele cano dele, que ia de Sergipe ao Ceará.
Como diria o Cala a Boca, Galvão, depois que a Holanda empatou: a coisa já esteve melhor para a seleção do Brasil.
O Cerra é candidato de si, do PiG, do bispo de Guarulhos e do Papa.
A qualquer coisa. 
Em tempo: até a urubóloga no Bom (?) Dia Brasil diz que os R$ 6.000 do Cerra são reles demagogia.

Paulo Henrique Amorim
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