Nesta eleição, pela primeira vez foram escancaradas a metodologia dos institutos de pesquisa e a principal diferença entre eles: a pesquisa na casa dos eleitores (adotada por Vox, Sensus e parcialmente pelo Ibope) e a pesquisa em pontos de fluxo (pelo Datafolha). Outra diferença foi o «esquentamento» antes das perguntas sobre os candidatos – antecipando informações que eles receberiam no decorrer da campanha -, adotado por Vox e Sensus em contraposição ao «não esquentamento», adotado pelo Ibope e Datafolha.
Na primeira etapa da campanha, quando ainda era amplo o desconhecimento do eleitorado sobre os candidatos, a metodologia do Vox e do Sensus se mostrou mais eficaz.
No final da campanha houve uma onda verde-religiosa que acabou pegando de surpresa todos os institutos – praticamente todas as pesquisas finais erraram na margem de erro -, mais os que faziam a pesquisa domiciliar, menos os que faziam o ponto.
Leia mais »
Na primeira etapa da campanha, quando ainda era amplo o desconhecimento do eleitorado sobre os candidatos, a metodologia do Vox e do Sensus se mostrou mais eficaz.
No final da campanha houve uma onda verde-religiosa que acabou pegando de surpresa todos os institutos – praticamente todas as pesquisas finais erraram na margem de erro -, mais os que faziam a pesquisa domiciliar, menos os que faziam o ponto.
Leia mais »
Nenhum comentário:
Postar um comentário