sexta-feira, 27 de agosto de 2010

“Dossiê do sigilo” nasceu com filha do Serra e irmã de Dantas

Convém não comer gato por lebre.
O “dossiê do sigilo” é a mais recente tentativa de colar na Dilma uma das baixarias do Serra – a Catanhêde, na Folha, pág. 2, chama de “banditismo”.
No tempo em que os bichos falavam e não havia blogosfera, o Serra e o PiG conseguiram, em 2006, transformar a compra de ambulâncias superfaturadas pelo Ministério da Saúde, na gestão Serra – Barjas Negri – Marcelo Itagiba na fotografia da pilha de dinheiro dos aloprados.
Com a notável colaboração do delegado Bruno (onde anda o delegado Bruno ?), uma repórter da Folha e um repórter da Rede Globo.
Isso colou, na época.
Com a providencial colaboração do Ali Kamel, a Globo, na véspera da eleição no primeiro turno, ignorou a queda do avião da Gol para mostrar por 54 minutos a foto do dinheiro.
E o Ali Kamel levou a eleição presidencial para o segundo turno.
Clique aqui para ler “O primeiro golpe já houve. Falta o segundo”.
A baixaria corrente consiste em atribuir à Dilma a tentativa de abrir  os dados do Imposto de Renda do Preciado.
O PT vai entrar à Justiça para flagrar Serra nesse ato de baixaria explícita.
Clique aqui para ler sobre o “tiro no pé” e sobre a inutilidade de se conhecer mais ainda sobre as atividades do senhor Preciado.
Mas, não convém chamar papagaio de meu louro.
O dossiê começou lá atrás, quando se soube que vem aí um livro bomba que descreverá os porões da privataria do Governo Serra/FHC.
E quando reacendeu a discussão sobre a sociedade da filha do Serra com a irmã do Daniel Dantas.
Clique aqui para ver os documentos que unem a filha do Serra à irmã do Dantas, numa empresa em Miami (em Miami !).
Quando soube disso, o Serra entrou em parafuso.
Correu um frio nas costas gordurosas do PiG e foi esse Deus nos acuda.

Paulo Henrique Amorim
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