Dois adolescentes estupraram uma menina de 13 anos em Florianópolis.
Um estuprador é filho do dono da RBS, afiliada da Globo, e manda-chuva da mídia no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
O outro é filho de um delegado de Polícia de Florianópolis.
Um deles já confessou o crime.
O estupro morreria nos escaninhos da Polícia de Santa Catarina, não fossem um blogueiro, o Mosquito, do Tijoladas Mosquito, e a Rede Record.
Reportagem de ontem do Domingo Espetacular revelou que havia um terceiro adolescente na cena do crime.
Revelou também que havia uma mulher, além da ex-mulher do dono da RBS, na cena do crime: essa segunda mulher passou maquiagem no pescoço da estuprada.
Para esconder um hematoma.
E revelou que havia um homem com uma tatuagem no braço, que sugeriu à menina estuprada que inventasse uma boa história para o pai.
O crime produziu alguns fatos políticos relevantes.
Primeiro, destacou a covardia do Governo tucano de Santa Catarina, liderado por um varão de Plutarco, Leonel Pavan, que reassumiu a presidência do PSDB no Estado e ali coordenará a campanha do Serra.
A Polícia do tucano demorou a apurar os fatos, se esqueceu de pedir exames cruciais, e não apreendeu as fitas das câmeras de vigilância do prédio onde mora o filho do dono da RBS.
E não quis saber, até agora, do terceiro adolescente na cena do crime, da segunda mulher e do homem tatuado.
Quem é esse terceiro garoto?
Também é de família poderosa?
Ele também estuprou?
O homem tatuado fazia o que ali?
Participou do estupro?
E a segunda mulher, a maquiadora, de onde surgiu?
São todos cúmplices de um crime, ou criminosos.
O segundo aspecto relevante da história, depois da covardia do governo tucano, é o poder da família Sirotsky, os donos da RBS e afiliados da Globo no Sul do país.
Não fossem a Record e o Mosquito, os Sirotsky tinham abafado o caso.
É a opinião de cerca de 20 pessoas que entrevistei na frente do Mercado Municipal de Florianópolis, na ultima quarta-feira.
Me disse uma senhora negra: se fosse o meu filho, negro, já teria sido chamado de favelado e traficante e estava na cadeia.
A cadeia para menores pobres de Florianópolis é um horror.
Uma masmorra, de onde os menores fogem em massa.
O filho do delegado e o do dono da RBS estão em casa.
Por fim, esse sinistro episódio – que a Globo e o PiG solenemente desconsideram – mostra a força da internet.
O Mosquito detonou a RBS, a que chama de “família Stuprotsky”.
É por isso que o Daniel Dantas, o Eduardo Azeredo, o Marco Maciel e um desconhecido deputado comunista do Amazonas querem fechar a internet brasileira.
Clique aqui para ler “Google derrota governo comunista da China”.
É porque a internet, gente como o Mosquito, detonou o monopólio que eles controlavam.
O Serra, por exemplo.
Bastava dar três telefonemas para controlar a mídia brasileira.
Para o Rupert Marinho, para o “seu” Frias e para o Ruy Mesquita.
A Abril vinha no rolo, porque o Robert(o) Civita nunca fez parte do clube.
Em 15 agradáveis minutos ele abafava o estupro de Santa Catarina.
Agora, é um pouco mais difícil.
O Serra tem que ligar para muita gente
Para o Mosquito, não adianta.
Porque foi ele quem detonou a credibilidade do presidente dos tucanos de Santa Catarina.
O mal já está feito.
Paulo Henrique Amorim
Um estuprador é filho do dono da RBS, afiliada da Globo, e manda-chuva da mídia no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
O outro é filho de um delegado de Polícia de Florianópolis.
Um deles já confessou o crime.
O estupro morreria nos escaninhos da Polícia de Santa Catarina, não fossem um blogueiro, o Mosquito, do Tijoladas Mosquito, e a Rede Record.
Reportagem de ontem do Domingo Espetacular revelou que havia um terceiro adolescente na cena do crime.
Revelou também que havia uma mulher, além da ex-mulher do dono da RBS, na cena do crime: essa segunda mulher passou maquiagem no pescoço da estuprada.
Para esconder um hematoma.
E revelou que havia um homem com uma tatuagem no braço, que sugeriu à menina estuprada que inventasse uma boa história para o pai.
O crime produziu alguns fatos políticos relevantes.
Primeiro, destacou a covardia do Governo tucano de Santa Catarina, liderado por um varão de Plutarco, Leonel Pavan, que reassumiu a presidência do PSDB no Estado e ali coordenará a campanha do Serra.
A Polícia do tucano demorou a apurar os fatos, se esqueceu de pedir exames cruciais, e não apreendeu as fitas das câmeras de vigilância do prédio onde mora o filho do dono da RBS.
E não quis saber, até agora, do terceiro adolescente na cena do crime, da segunda mulher e do homem tatuado.
Quem é esse terceiro garoto?
Também é de família poderosa?
Ele também estuprou?
O homem tatuado fazia o que ali?
Participou do estupro?
E a segunda mulher, a maquiadora, de onde surgiu?
São todos cúmplices de um crime, ou criminosos.
O segundo aspecto relevante da história, depois da covardia do governo tucano, é o poder da família Sirotsky, os donos da RBS e afiliados da Globo no Sul do país.
Não fossem a Record e o Mosquito, os Sirotsky tinham abafado o caso.
É a opinião de cerca de 20 pessoas que entrevistei na frente do Mercado Municipal de Florianópolis, na ultima quarta-feira.
Me disse uma senhora negra: se fosse o meu filho, negro, já teria sido chamado de favelado e traficante e estava na cadeia.
A cadeia para menores pobres de Florianópolis é um horror.
Uma masmorra, de onde os menores fogem em massa.
O filho do delegado e o do dono da RBS estão em casa.
Por fim, esse sinistro episódio – que a Globo e o PiG solenemente desconsideram – mostra a força da internet.
O Mosquito detonou a RBS, a que chama de “família Stuprotsky”.
É por isso que o Daniel Dantas, o Eduardo Azeredo, o Marco Maciel e um desconhecido deputado comunista do Amazonas querem fechar a internet brasileira.
Clique aqui para ler “Google derrota governo comunista da China”.
É porque a internet, gente como o Mosquito, detonou o monopólio que eles controlavam.
O Serra, por exemplo.
Bastava dar três telefonemas para controlar a mídia brasileira.
Para o Rupert Marinho, para o “seu” Frias e para o Ruy Mesquita.
A Abril vinha no rolo, porque o Robert(o) Civita nunca fez parte do clube.
Em 15 agradáveis minutos ele abafava o estupro de Santa Catarina.
Agora, é um pouco mais difícil.
O Serra tem que ligar para muita gente
Para o Mosquito, não adianta.
Porque foi ele quem detonou a credibilidade do presidente dos tucanos de Santa Catarina.
O mal já está feito.
Paulo Henrique Amorim
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