“A pandemia de gripe A nunca existiu”. Esta é a conclusão do relatório aprovado ontem pela assembleia parlamentar do Conselho da Europa, que acusa a Organização Mundial de Saúde (OMS) de ter “sobrestimado o vírus H1N1”.
A investigação, chefiada pelo deputado britânico Paul Flynn, denuncia o "desperdício de fundos públicos na compra de vacinas" e as "ligações entre os peritos da OMS e os laboratórios farmacêuticos".
Um relatório publicado também ontem pelo British Medical Journal revela
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