segunda-feira, 7 de junho de 2010

Dilma enfrenta Serra

Dilma Rousseff deu entrevista a Cynara Menezes e Sergio Lírio, da Carta Capital, pág. 26. Clique aqui para ler!

Dilma não se recusa a enfrentar Serra, cara-a-cara.

- Educação

“Quem fala em educação de qualidade e não fala do professor joga pérolas aos porcos.”

Serra joga pérola aos porcos e dialoga com os professores de cassetete na mão.

- A herança maldita do FHC/Serra

“Era uma situação de estagnação, desigualdade e desemprego”.

O jênio diz que pode mais.

- Política social

“Pega o que está sendo feito em Manguinhos, no Alemão, Pavão-Pavãozinho. É a volta do Estado.

O jênio fugiu do Jardim Romano alagado.

- Sobre o PiG (*)

“De que adianta ? Qual a eficácia ? Mais do que somos criticados, e daí ? Qual a nossa aprovação ? 76%.”

O jênio é o queridinho do PiG. De que adianta ?

- Sobre a resistência ao regime militar

“Sinto muito orgulho de ter resistido do primeiro ao ultimo dia, de ter ajudado o país a transitar para a democracia, e de não ter mudado de lado.”

O jênio fugiu para o Chile e mudou de lado.

- Impeachment

“A habilidade do Presidente Lula consistiu em ir para os movimentos sociais e deixar claro que impeachment não seria uma coisa adequada à democracia no Brasil.”

No dia 1º. de Maio, o jênio fugiu dos trabalhadores.

- Herança maldita do FHC/Serra -  II

“Encontrei no Ministério das Minas e Energia um engenheiro para 20 motoristas.”

- Redução dos juros

“O que não dá é achar que se faz isso por decreto”.

O jênio acha que resolve juros e cambio “por indução”.

- Privatização

“Privatizar patrimônio público (como o Serra fez com a Vale – PHA), banco, estatal do nível da Petrobrás, Eletrobrás, é absolutamente absurdo e a vida nos deu razão.”

- Brizola e Arraes

“Admirei muito o Brizola. Tinha … uma grande noção de soberania. O Brizola pensou na educação em 1962 e o Miguel Arraes na eletrificação rural … Enxergaram problemas que no Brasil não se enxergava. Quando se olha para trás, a política de Arraes e Brizola … foi excepcional.”

Sobre os anos militares, o jênio defendeu o “seu Frias”, que usava os carros para ajudar a repressão.

Clique aqui para ler como Serra defendeu “seu Frias” e a Folha (**) na casa do Claudio Abramo.

Paulo Henrique Amorim

Nenhum comentário: