Dilma Rousseff deu entrevista a Cynara Menezes e Sergio Lírio, da Carta Capital, pág. 26. Clique aqui para ler!
Dilma não se recusa a enfrentar Serra, cara-a-cara.
- Educação
“Quem fala em educação de qualidade e não fala do professor joga pérolas aos porcos.”
Serra joga pérola aos porcos e dialoga com os professores de cassetete na mão.
- A herança maldita do FHC/Serra
“Era uma situação de estagnação, desigualdade e desemprego”.
O jênio diz que pode mais.
- Política social
“Pega o que está sendo feito em Manguinhos, no Alemão, Pavão-Pavãozinho. É a volta do Estado”.
O jênio fugiu do Jardim Romano alagado.
- Sobre o PiG (*)
“De que adianta ? Qual a eficácia ? Mais do que somos criticados, e daí ? Qual a nossa aprovação ? 76%.”
O jênio é o queridinho do PiG. De que adianta ?
- Sobre a resistência ao regime militar
“Sinto muito orgulho de ter resistido do primeiro ao ultimo dia, de ter ajudado o país a transitar para a democracia, e de não ter mudado de lado.”
O jênio fugiu para o Chile e mudou de lado.
- Impeachment
“A habilidade do Presidente Lula consistiu em ir para os movimentos sociais e deixar claro que impeachment não seria uma coisa adequada à democracia no Brasil.”
No dia 1º. de Maio, o jênio fugiu dos trabalhadores.
- Herança maldita do FHC/Serra - II
“Encontrei no Ministério das Minas e Energia um engenheiro para 20 motoristas.”
- Redução dos juros
“O que não dá é achar que se faz isso por decreto”.
O jênio acha que resolve juros e cambio “por indução”.
- Privatização
“Privatizar patrimônio público (como o Serra fez com a Vale – PHA), banco, estatal do nível da Petrobrás, Eletrobrás, é absolutamente absurdo e a vida nos deu razão.”
- Brizola e Arraes
“Admirei muito o Brizola. Tinha … uma grande noção de soberania. O Brizola pensou na educação em 1962 e o Miguel Arraes na eletrificação rural … Enxergaram problemas que no Brasil não se enxergava. Quando se olha para trás, a política de Arraes e Brizola … foi excepcional.”
Sobre os anos militares, o jênio defendeu o “seu Frias”, que usava os carros para ajudar a repressão.
Clique aqui para ler como Serra defendeu “seu Frias” e a Folha (**) na casa do Claudio Abramo.
Paulo Henrique Amorim
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