PT gastou cerca de R$ 6,5 milhões no evento, que deve reunir cerca de 3 mil pessoas, até sábado, em Brasília.
Com o slogan “O Brasil é nossa bandeira”, o PT inicia hoje o seu 4º Congresso Nacional, em Brasília, para sacramentar a candidatura da ministra Dilma Rousseff, à sucessão do presidente Lula, aprovar as diretrizes que vão nortear o programa de governo e definir a política de alianças da campanha.
No discurso preparado sob medida para aceitar a “herança bendita”, Dilma vai enaltecer as obras do governo Lula e a necessidade de preservar o modelo econômico, como faz a nova versão de sua plataforma, retocada a pedido do Planalto.
A aclamação de Dilma como candidata ocorrerá no sábado, dia marcado para o seu pronunciamento no mega encontro petista. Em tom emocional, a chefe da Casa Civil dirigirá afagos ao PT e pedirá o apoio do partido para enfrentar o desafio histórico, considerado maior do que ela pode enfrentar sozinha, de substituir Lula na chapa. Nos 30 anos do PT, esta será a primeira eleição presidencial disputada pela sigla sem o nome dele na cédula de votação.
Tudo foi planejado para a ministra encarnar o pós-Lula e se declarar portadora da energia do presidente, dando continuidade à sua missão. Ela citará eixos do plano de governo, intitulado A Grande Transformação, como educação, saúde, segurança, grandes cidades e juventude. O documento incorporou trechos inteiros de referências à importância da estabilidade económica na era Lula e numa eventual gestão Dilma.
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