Observado por Chico Buarque, presidente cumprimenta Maria Amélia Buarque de Hollanda, na festa dos seus 100 anos.
A chegada do presidente Lula ao apartamento de cobertura de Chico Buarque na noite de segunda-feira no Alto Leblon, no Rio, já era esperada, mas o protocolo presidencial foi quebrado por imprevisto banal. O elevador social pifou bem na hora que Lula chegou ao edifício acompanhado dos ministros Dilma Rousseff, Franklin Martins e Márcio Fortes. Não teve outro jeito. Lula e comitiva subiram pelo elevador de serviço para se juntar aos mais de cem convidados que comemoravam o aniversário de Maria Amélia Buarque de Holanda, mãe de Chico. Memélia, como é chamada em família, completou 100 anos.
A festa era familiar. Estavam lá os 7 filhos, 13 netos (a única ausente era Luísa, filha de Chico e Marieta Severo que estuda em Paris) e 12 bisnetos, incluindo a caçula Leila, de apenas três meses, filha de Helena e Carlinhos Brown. João Gilberto, ex-genro, não foi, mas mandou de presente seis caixas de champanhe francês. “Foi uma festa animada com criança correndo pela casa e pessoas rindo”, conta Miúcha, a primogênita dos sete filhos de Maria Amélia.
Lula é velho amigo da aniversariante, desde os tempos em que era metalúrgico. O patriarca Sérgio Buarque de Holanda foi membro fundador do PT. Maria Amélia passou a noite sentada entre os amigos, o arquiteto Oscar Niemeyer, 102 anos, e o ensaísta Antonio Candido, 91. Depois da aniversariante, a grande estrela da festa foi Lula. Simpático, atendeu a todos os pedidos para posar para fotos, inclusive de Ana, empregada antiga de Chico, que parecia encantada em conhecer o presidente. Lula também conversou longamente com Niemeyer e Maria Amélia.
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