terça-feira, 6 de outubro de 2009

Economistas da FGV estimam crescimento de até 7% no ano que vem. Bye Bye Serra 2010

O Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou nesta segunda-feira (5) análise econômica na qual destaca a possibilidade de que 2010 seja um ano de “economia espetacularmente aquecida”. Nesse contexto, “é certo que o Brasil vai se expandir a um bom ritmo”, com crescimento numa faixa entre 4,5% e 7%.

Os analistas da FGV acham que um avanço de 7% no Produto Interno Bruto (PIB) – soma das riquezas produzidas no país – “não é, de forma alguma, inconcebível”, e consideram a eventualidade de uma recuperação em “V”, na qual a intensidade da retomada seria equivalente à força da contração ocorrida na virada de 2008 para 2009. Eles traduzem para a economia a lei da física, segundo a qual “a toda ação corresponde uma reação de igual intensidade”.

Quanto ao piso de 4,5% previsto para o crescimento, a carta do Ibre ressalta que “por mais que se reprima o otimismo, dificilmente seria justificável qualquer previsão de crescimento, em 2010, inferior a 4,5%”. Esse patamar, aliás, é chamado por economistas da FGV de “conservador”, em razão do histórico de expansão do país na última década e também porque acreditam que a recuperação virá na esteira de uma recessão, o que, segundo eles, “amplifica o efeito da retomada”.
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