Chico Buarque de Hollanda, se juntou aos intelectuais do Brasil e do exterior, como, Eduardo Galeano, do Uruguai, Luiz Fernando Veríssimo, o crítico literário e professor Antonio Candido, o cientista político Chico de Oliveira e o filósofo Paulo Arantes, entre outras pessoas que já haviam assinado o manifesto, que está circulando por diversos países, inclusive Portugal onde ganhou a adesão do sociólogo Boaventura de Souza Santos, um dos ideólogos do Fórum Social Mundial, também
assinou um manifesto "contra a violência do agronegócio e a criminalização das lutas sociais e contra a CPI do MST".
Vai dar em nada? É o que dizem
Difícil vingar a CPMI do MST em pleno mês de novembro em tempos de novas eleições. Até a ideia de investigar o outro lado, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), foi ventilada para manter os trabalhos. Articulações para o controle da comissão com a presidência e relatoria na Câmara e no Senado podem não dar frutos.
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