Após uma década de brigas com a cidadania santarena e as exigências judiciais, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do Porto da Cargill em Santarém apresentado pela multinacional, está incompleto.
A conclusão é da Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará (Sema).
A Sema já devolveu o documento à multinacional americana, que deverá fazer algumas complementações.
Um dos problemas estaria na área de influência delimitada no EIA que a Cargil entende que seja só na área do porto.
Excluindo de fato comunidades e municípios que sofrem o impacto da soja, e a influência da malha viária, responsável pelo escoamento dos grãos, que precisa constar no Estudo.
O documento com as devidas modificações deve ser entregue a Sema até novembro deste ano.
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