Sete são os crimes apontados pelo procurador, entre eles formação de quadrilha, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. De Grandis faz ainda uma conexão entre Dantas e o chamado "caso mensalão", que teria ocorrido através de contratos pagos pela Brasil Telecom ao publicitário e "operador" Marcos Valério.
Entre os principais personagens deste mergulho nos intestinos do Brasil, o Procurador por ora cita 14 pessoas. Ao denunciá-los indica também os crimes que teriam cometido:
Daniel Dantas: formação de quadrilha e organização criminosa; gestão fraudulenta de instituição financeira; evasão de divisas; lavagem de dinheiro;
Verônica Dantas: formação de quadrilha e organização criminosa; gestão fraudulenta de instituição financeira; evasão de divisas; lavagem de dinheiro;
Dório Ferman: formação de quadrilha e organização criminosa; gestão fraudulenta de instituição financeira; gestão temerária de instituição financeira; evasão de divisas; lavagem de dinheiro
Itamar Benigno Filho: participação material no crime de gestão fraudulenta de instituição financeira; gestão temerária de instituição financeira.
Maria Amália Coutrim: participação material no crime de gestão fraudulenta de gestão financeira.
Humberto Braz: crime de formação de quadrilha e organização criminosa; lavagem de dinheiro.
Carla Cico: participação material no crime de gestão fraudulenta de gestão financeira.
Roberto Amaral: crime de formação de quadrilha e organização criminosa; lavagem de dinheiro.
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