Cada "grampo" é um caso, e o mais ridículo de todos parece ter sido esse do Tucano José Anibal, que deixou pra trás o mais 'famoso" o grampo do Supremo", aquele "fabricado" pela revista Veja.
Em um cantinho, longe dos olhares dos leitores, uma notinha da Folha para quem assina, conta o final da investigação do grampo no celular do deputado tucano.A nota diz: O grampo ilegal feito em um celular do líder do PSDB na Câmara, deputado José Aníbal (SP), não teve qualquer objetivo político, como suspeitava-se, e sim fez parte de uma investigação clandestina de infidelidade conjugal.
Relatório da Polícia Civil de São Paulo, obtido pela Folha, mostra que as interceptações e o histórico de chamadas do telefone de Aníbal foram encomendados pela detetive particular Ângela Bekeredjian, contratada por uma mulher que desconfiava do marido.
Ângela Detetive, como se apresenta em programas de TV sobre casos extraconjugais, recebeu da cliente uma lista de números discados pelo marido, e acionou seus contatos em operadoras de telefonia, segundo a polícia. Foram quebrados os sigilos de diversos telefones, entre eles o de Aníbal.
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