quarta-feira, 17 de setembro de 2008

ENQUANTO ISSO NA POLICIA FEDERAL.....

Eike Batista e Daniel Dantas: um fugiu.
O outro não teve tempo. Por que será ?



Por Paulo Henrique Amorim

A prisão do número dois da Polícia Federal, delegado Romero Menezes, foi a pedido do Ministério Público do Amapá.
Clique aqui para ler sobre a prisão.
A Justiça é que vai acabar com a patranha de Lula com a Veja (clique aqui para ler o Nassif) e a patranha da “BrOi” (clique aqui para ler o que decidiu o Ministério Público do Rio Grande do Sul).
Este delegado preso hoje, segundo a acusação, estava geneticamente vinculado ao empresário Eike Batista, alvo da Operação “Toque de Midas”, da Polícia Federal (o lado não-podre da Polícia Federal).
Daniel Dantas é sócio de Eike Batista na empresa MMX, onde tem 20%.
A MMX explora concessão de jazidas minerais sem explorá-las.
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
Convido o caro leitor a meditar sobre o seguinte: imagine se o ínclito Delegado Protógenes Queiroz tivesse dado ciência ao diretor-geral da Polícia Federal Luiz Fernando Corrêa e ao seu número dois Romero Menezes, Daniel Dantas teria sido preso ou teria tido tempo para tomar um jatinho e ir pegar sol na República Dominicana ?
Agora, fica a Polícia Federal do delegado Romero Menezes a se estrebuchar porque Protógenes Queiroz escondeu a Operação Satiagraha de seus superiores.
É porque os seus superiores, segundo o Ministério Público do Amapá, são criminosos e precisam ser trancafiados.
O castelo de cartas começa a ruir.

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