Uma equipe com dois delegados e seis agentes federais está pronta para seguir até Mônaco, e aguarda apenas trâmites burocráticos junto à polícia da França para remover o ex-banqueiro Salvatore Cacciola para o Brasil num prazo de 48 a 72 horas. A autorização é necessária, já que a operação inclui trechos em território francês - aeroportos de Nice, e Charles de Gaulle, em Paris. Toda a logística de transporte é mantida em sigilo. (págs. 1 e País A11)
O plano da Polícia Federal para remover o ex-banqueiro Salvatore Cacciola do Principado de Mônaco para o Brasil incluirá dois trechos obrigatórios em território francês – os aeroportos de Nice, ao Sul de Paris, às margens do Mediterrâneo, e Charles de Gaulle, na capital francesa – e uma sigilosa operação de retirada, com data e logística de transporte mantidas em segredo.
– Posso garantir que a partir do momento em que as autoridades francesas autorizarem nosso pedido e liberarem a guia de trânsito, entre 48 e 72 horas ele estará de volta – afirmou ontem o chefe da Interpol (Polícia Internacional) no Brasil, Jorge Pontes, delegado da PF e responsável pela operação.
Desde ontem, seis federais (dois delegados e quatro agentes) estão de prontidão para cumprir a missão que agora só depende do governo francês.
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