O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, quer nos fazer de bobos
Com uma carta enviada ao seu partido (antiga) que circula há semanas, mas "esquentada" pelo dossiê da "Veja", o Farol coloca à disposição da CPMI todas as suas contas.
O Farol quer posar de humilde, transparente, quando, na verdade, estas contas já são públicas (nos itens não confidenciais).
Esta carta do Farol de Alexandria é puro marketing. FHC não é titular legal do sigilo dos gastos da presidência da República, mas apenas de suas contas bancárias.
A "Veja" que inventou o dossiê que expõe os gastos do Farol no Palácio da Alvorada afirma de ter tido acesso às informações, mas não registra quem as passou, porém acusa o Governo de tê-las vazado.
O dossiê não é nada mais do que foi já publicado anteriormente, pela própria revista e inúmeros jornais. Mas seu formato é no puro estilo "a melhor defesa é o ataque".
A "Veja" usa o tal dossiê contra o Governo, o acusa-o de tê-lo elaborado, mas o que quis mesmo foi tentar aplicar uma vacina e proteger as escandalosas despesas de luxo de FHC e família.
Por isso o foco da discussão no PIG não questionam os gastos do ex-presidente e sua família (até com caviar e teatro), mas o vazamento do dossiê.
Com os gastos de FHC nenhuma indignação, nenhum escândalo, toda mídia silencia, tudo normal. Caviar e teatro pode, mas tapioca de R$ 8,50 não.
Este caso parece igualzinho ao do dossiê do Serra. Falaram sobre como foi conseguido o dossiê, mas calaram sobre o conteúdo.
A história se repete.
quarta-feira, 26 de março de 2008
A ÚLTIMA DO FAROL DE ALEXANDRIA
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