Já que o noticiário nacional e local (como sempre) está chato para dedéu, melhor dar outra olhadinha nas eleições dos Estados Unidos. Ontem foi dia da chamada super-terça ianque, quando 20 estados americanos participaram das prévias presidenciais.Quem lê este blog sabe que a simpatia vai toda pelo democrata Barak Obama. Não por ele ser negro, mas por seus discursos que estão resgatando a tradição dos grandes oradores norte-americanos e por suas propostas.
Afinal, Obama foi único que assumiu o compromisso de fechar aquela aberração que é a prisão de Guantánamo, onde acusados de terrorismo ficam sendo torturados, sem direito a julgamento formal e, em alguns casos, sem serem informados das acusações que pesam contra eles (parece Kafka, né?!). Também foi Obama o único a estabelecer uma prazo para a retirada das tropas estadunidenses do Iraque: 14 meses.
Pois bem. Obama não ganhou a super-terça. Mas ele ganhou na maioria dos estados e perdeu em alguns dos mais importantes - como Califórnia e Nova Iorque. Por isso, a também democrata Hilarry Clinton manteve sua pequena vantagem. Hoje, ela tem 845 delegados, contra 765 de Obama.
O negro filho de queniano, com cara de mulçumano e nome do meio igual ao do arquiinimigo dos EUA no Iraque: Barak Hussein Obama.
Lembro que para conquistar a indicação do partido, um dos dois (Hillary ou Obama) precisam eleger 2.025 delegados. Ainda tem muita água para rolar e Obama ainda demonstra curva de crescimento. Veremos…
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